O Inventário Dimensional Clínico da Personalidade 2 (IDCP-2) é uma ferramenta de ponta para a avaliação de traços patológicos de personalidade. Desenvolvido com base na teoria de Theodore Millon, o IDCP-2 está em conformidade com os critérios diagnósticos do DSM-IV-TR e DSM-5, além de incorporar abordagens contemporâneas como o PID-5 e o SWAP-200.
O IDCP-2 se destaca por sua estrutura composta por 210 itens organizados em 12 dimensões, permitindo uma análise minuciosa e personalizada da personalidade. Os itens são avaliados por meio de uma escala Likert de quatro pontos, abrangendo dimensões como Dependência e Agressividade, que foram definidas empiricamente, possibilitando a criação de subperfis para avaliações mais precisas e detalhadas. O manual do inventário enfatiza a importância de os profissionais considerarem o conjunto completo das doze dimensões para alcançar uma compreensão abrangente da personalidade.
Se colocar no lugar do outro nem sempre é uma tarefa fácil, mas é imprescindível para ampliar, manter e finalizar relacionamentos. Desde a infância, aprender habilidades de empatia auxilia as crianças a compreender, sentir e responder adequadamente ao sentimento do outro, processo este que só tende a contribuir para seu desenvolvimento e relações ao longo da vida. Esperamos, com este livro, auxiliar pais, educadores e terapeutas a desenvolver e ampliar as habilidades de empatia em crianças de 6 a 10 anos, como uma possibilidade de validar sentimentos e facilitar relacionamentos.
O livro, Terapia cognitiva de reestruturação cognitiva – infância/adolescência, da coleção Atualizações em Terapias Cognitivo- Comportamentais, tem o objetivo de esclarecer conceitos básicos da Terapia Cognitiva de Reestruturação Cognitiva para crianças e adolescentes, além de abordar temas atuais e que têm se destacado entre as evidências de estudos científicos.
O livro conta com capítulos teóricos e práticos, escritos por psicólogos clínicos e pesquisadores reconhecidos nacional e internacionalmente, para fornecer um conhecimento inovador e com dicas práticas.
Sabemos que, no que se refere à terapia cognitiva infantojuvenil, existe uma abundante literatura acerca dos protocolos baseados em evidências, e alguns dos autores deste livro efetivamente participaram de pesquisas, de revisões do estado da arte e da criação de ferramentas adaptadas culturalmente ao nosso contexto. Entretanto, pouco se trabalhou naquilo que concerne ao processo terapêutico concreto, aos pormenores da relação terapêutica e ao "como" implementar as ferramentas de intervenção em contextos naturais.
Tomar banho nem sempre é uma tarefa agradável, ainda mais quando temos tantas coisas mais interessantes para fazer. No entanto, nesta história descobrimos a importância do banho e experimentamos como podemos fazer desse momento uma tarefa mais divertida!
Receber o diagnóstico de câncer nunca é fácil e muitos sentimentos podem emergir, como medo, ansiedade e insegurança. Ainda hoje a palavra câncer é muito associada à morte, o que faz com que esses sentimentos sejam potencializados.
Nesses casos, o tratamento é intenso e duradouro. Portanto, saber fazer uma boa avaliação é essencial para os profissionais que trabalham com esse público, uma vez que a expressão das emoções e o fortalecimento dos recursos de enfrentamento são fundamentais para uma boa elaboração e trabalho terapêutico. Este recurso permite ao profissional o aprofundamento da sua avaliação e ensina algumas técnicas que podem ser utilizadas dentro e fora do consultório.
*Este produto refere-se apenas ao Kit de Reposição (Formulário de Aplicação para Pais (25 folhas), Formulário de Aplicação para Professores (25 folhas), Formulário de Aplicação para Crianças (25 folhas), 1 Bloco de Apuração para Pais, 1 Bloco de Apuração para Professores, 1 Bloco de Apuração para Crianças), restante dos materiais não inclusos!
Este material é de uso exclusivo do Profissional Psicólogo portanto para a compra deve apresentar o número do CRP.
Trabalhar a identificação das expressões faciais, conversar sobre elas e estimular a agilidade visual (rastreio visual), a atenção e a percepção (características pessoais). Destina-se à aplicação com crianças a partir de 3 anos de idade e também é indicado para uso com crianças com transtorno do espectro autista.
Esta obra apresenta as alterações de humor comum a todas as pessoas quando diversas situações acontecem no dia a dia. A partir da personagem Birutinha, idêntica a uma biruta, é ensinado ao leitor como identificar e reconhecer o seu humor.
Este livro apresenta casos em diferentes temáticas sob o enfoque da terapia cognitivo-comportamental (TCC). Os capítulos trazem, de forma clara e didática, quais intervenções são possíveis fazer para cada psicopatologia abordada, a fim de instrumentalizar o leitor a utilizar recursos e técnicas em sua atuação clínica. As situações abordadas incluem casos de raiva, terapia de casais, obesidade, ansiedade de desempenho, depressão, relacionamentos abusivos, transtorno de pânico e transtorno de personalidade histriônica, entre outros. Por meio de práticas e pesquisas que respaldem fazeres na área, espera-se que o clínico possa efetuar orientações em relação ao desenvolvimento psicológico da pessoa em atendimento.
Este livro tem como objetivo psicoeducar o leitor sobre o transtorno de fobia específica. Por meio de linguagem clara, objetiva e acessível a todos que tenham interesse em entender um pouco mais sobre essa patologia, são abordados tópicos que se referem a caracterização da fobia específica, sintomas, consequências, ferramentas de manejo e possibilidades de tratamento. Oferece ferramentas para a diminuição e manejo dos sintomas, bem como possibilidades de tratamento para aqueles que sofrem do transtorno.
Este livro conta a história de Arthur, um menino que amava gatos até sofrer um trauma. A obra é um importante instrumento para auxiliar o terapeuta a psicoeducar crianças sobre o transtorno de estresse pós-traumático, ensinando sobre o modelo cognitivo-comportamental com base no reconhecimento de suas emoções. Apresenta reflexões e atividades que ajudam a diminuir o sofrimento e a vencer os traumas na infância.
Ao assumir a responsabilidade pelo cuidado de uma planta, Mikaela percebe que, assim como as pessoas, cada uma tem necessidades diferentes: umas precisam de mais água, outras, menos. Algumas gostam de ficar expostas diretamente ao sol, outras não. Além de adquirir responsabilidade e aprender sobre respeito às diferenças, ter uma plantinha motiva a criança a exercitar disciplina e paciência, a ter foco e atenção, e proporciona diferentes experiências sensoriais.
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