Este livro tem como objetivo auxiliar crianças a partir de 6 anos a compreender o processo da alta terapêutica. Meu último dia na psicóloga retrata a história de um menino que foi à terapia sem entender muito bem o porquê, mas que no decorrer do processo teve ganhos e atingiu objetivos. Orienta os pais no manejo do atendimento clínico desde sua fase inicial até a final e é uma ferramenta útil e lúdica para os psicólogos, pois explica como fazer o processo de desligamento dos pacientes e oferece sugestões de atividades para trabalhar com as crianças.
Quando não conseguimos resolver nossos problemas eles podem se tornar fontes de estresse e acarretar no aumento do sofrimento e gravidade da situação. Com as crianças não é diferente, pois elas também passam por problemas de difícil solução. As habilidades de tomada de decisão são complementos na resolução de problemas, auxiliando a criança a lidar construtivamente diante das decisões na sua vida.
Com a chegada de um bebê, é normal o irmão mais velho sentir ciúme. No entanto, lidar com essa emoção pode ser difícil para alguns pais. Desenvolvida para auxiliar as famílias que estão se preparando para a chegada de um irmão mais novo, a história de Juninho aborda diversas questões presentes nesse momento e fornece algumas sugestões de atividades em família, para que o irmão mais velho desenvolva um vínculo de segurança e confiança com o recém-nascido.
João Feijão, o talentoso amigão é uma história fascinante sobre o universo da superdotação. Com base em situações reais vivenciadas por superdotados e observadas ao longo da trajetória profissional da autora, a obra apresenta características e desafios presentes na vida dos talentosos.
Desenvolvida para superdotados, colegas de escola, pais, professores e clínicos, a obra oferece anexos com atividades para que os leitores possam aprender mais sobre a inteligência e mapear as habilidades de indivíduos com superdotação.
Este livro conta a história de Júlia, uma menina que queria ser bicho. O que acontece com ela? Como sua mãe lidou com essa situação? Quais sentimentos e emoções vividos pela menina? Nesta encantadora história, você descobrirá o porquê de gente ser gente e bicho ser bicho.
Félix é um menino alegre, mas, atualmente, alguma coisa tem acontecido com ele, pois ele está se isolando de seus amigos. Junto com uma psicóloga, Félix descobre seus lados (modos esquemáticos): o lado saudável, o lado vulnerável, o lado contente e o lado zangado. Quando os lados começam a trabalhar juntos, Félix começa a se sentir muito melhor!
Se colocar no lugar do outro nem sempre é uma tarefa fácil, mas é imprescindível para ampliar, manter e finalizar relacionamentos. Desde a infância, aprender habilidades de empatia auxilia as crianças a compreender, sentir e responder adequadamente ao sentimento do outro, processo este que só tende a contribuir para seu desenvolvimento e relações ao longo da vida. Esperamos, com este livro, auxiliar pais, educadores e terapeutas a desenvolver e ampliar as habilidades de empatia em crianças de 6 a 10 anos, como uma possibilidade de validar sentimentos e facilitar relacionamentos.
Nesta inusitada história, o que fazer em um dia chuvoso é o desafio da Eduarda! Longe dos seus colegas, por estar de férias, se sente sozinha e, por não poder brincar com o que gosta, ela se sente frustrada. Mas é com a ajuda de Gisela e de seu pai que ela aprende a lidar com o tédio e, para se distrair, aprende também a usar sua imaginação.
Dandara é uma menina inteligente, engajada em atividades escolares e que adora cultura. Mas um dia, no parquinho, um colega diz: "Eu não entendo por que seu cabelo é assim" "Não está vendo que você é diferente das meninas que estão aqui no clube?". Diante disso, a menina desenvolve comportamentos e sentimentos de desvalorização de si.
O raciocínio emocional é uma distorção cognitiva que leva as pessoas a pensarem conforme a tonalidade emocional que vivenciam em um dado momento. Por exemplo, se estão ansiosas ou preocupadas, é sinal de que algo ruim vai acontecer. O Irracionalien fez Murilo acreditar que os amigos tinham ciúmes e estavam contra ele. Para enfraquecer o alien, o menino usou a análise racional, ou seja, refletiu sobre explicações alternativas para o comportamento dos amigos que não aquele que sentia como sendo verdade. Os temas abordados são frustração, merecimento, autoindulgência e desconfiança.
Esta história ilustra a distorção cognitiva pensamento dicotômico, também chamada de pensamento preto ou branco ou ainda tudo ou nada, que nos leva a perceber as situações em dois extremos, em vez de um continuum. Este livro traz o Extremalien, um alienígena que cresce e influencia nossos pensamentos, nos conduzindo à ideia de que uma situação pode ser de um jeito e de outro. A personagem Taís, uma menina que está com dificuldades de leitura em sala aula, apresenta essa distorção. Temas como autoeficácia, autoestima e autoconfiança são abrangidos neste volume, que faz parte da Coleção Cerebrus Pifadus.
Esta história ilustra a distorção cognitiva catastrofização. Quando fazemos essa distorção, pensamos que algo muito ruim acontecerá e que não teremos recursos para lidar com isso. Este livro traz o Exageradalien, que perturba o personagem Bruno que precisará ir a um acampamento, mas não quer ir por acreditar que passará vergonha devido à dependência que tem da mãe para realizar atividades cotidianas. Temas importantes, como aquisição de autonomia, autoeficácia, autoconfiança são apresentados neste volume, que faz parte da Coleção Cerebrus Pifadus.
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