A EFEx é um instrumento para mensurar uma importante dimensão da personalidade, associada à quantidade das relações interpessoais típicas das pessoas, tais como: nível de comunicação, altivez, assertividade e interações sociais. A escala foi desenvolvida no Brasil, considerando os valores culturais, diversidades regionais e especificidades dos quadros clínicos no país. Tais características a diferenciam de outros instrumentos para avaliação desse construto, criados em outros países e adaptados para o Brasil. Faixa etária: 14 a 55 anos.
A Entrevista Familiar estruturada é um método clínico capaz de avaliar as relações familiares, ou seja, de realizar um diagnóstico interacional da família, discriminando uma interação familiar considerada facilitadora do crescimento emocional sadio dos membros da família, de uma interação familiar considerada dificultadora de tal crescimento.
A Entrevista Familiar estruturada é um método clínico capaz de avaliar as relações familiares, ou seja, de realizar um diagnóstico interacional da família, discriminando uma interação familiar considerada facilitadora do crescimento emocional sadio dos membros da família, de uma interação familiar considerada dificultadora de tal crescimento.
A escala é voltada para a avaliação da sintomatologia depressiva, auxiliando no rastreio e nas diferentes fases do tratamento. O material, investiga a frequência, intensidade e duração de sintomas, contendo 27 itens de sintomatologia depressiva auto respondidos.
A Escala para Avaliação de Tendência à Agressividade (EATA) avalia a tendência à manifestação de condutas agressivas. A EATA possui três subescalas independentes e uma quarta medida, que é a pontuação total no instrumento.
O Matrizes Progressivas Coloridas de Raven (CPM) tem por objetivo mensurar a inteligência (Fator g), bem como fornecer informações sobre a habilidade dos indivíduos para gerar novos insights, ou seja, ir além da informação dada para perceber o que não é imediatamente óbvio (habilidade edutiva). O CPM é considerado padrão ouro mundial para avaliação da inteligência.
População alvo: crianças entre 5 a 11 anos de idade.
A Bateria Fatorial de Personalidade – BFP é um instrumento psicológico construído para avaliação da personalidade a partir do modelo dos Cinco Grandes Fatores (CGF), que inclui as seguintes dimensões: Neuroticismo (N1 –Vulnerabilidade; N2 – Instabilidade emocional; N3 – Passividade / Falta de Energia; N4 – Depressão), Extroversão (E1 – Comunicação; E2 – Altivez; E3 – Dinamismo; E4 – Interações Sociais), Socialização (S1 – Amabilidade; S2 – Pró-sociabilidade; S3 – Confiança nas pessoas), Realização (R1 – Competência; R2 – Ponderação / Prudência; R3 – Empenho / Comprometimento), Abertura (A1 – Abertura a ideias; A2 – Liberalismo; A3 – Busca por novidades). Deve ser aplicado em pessoas que possuam, no mínimo, o Ensino Fundamental Completo.
A Bateria Fatorial de Personalidade – BFP é um instrumento psicológico construído para avaliação da personalidade a partir do modelo dos Cinco Grandes Fatores (CGF), que inclui as seguintes dimensões: Neuroticismo (N1 –Vulnerabilidade; N2 – Instabilidade emocional; N3 – Passividade / Falta de Energia; N4 – Depressão), Extroversão (E1 – Comunicação; E2 – Altivez; E3 – Dinamismo; E4 – Interações Sociais), Socialização (S1 – Amabilidade; S2 – Pró-sociabilidade; S3 – Confiança nas pessoas), Realização (R1 – Competência; R2 – Ponderação / Prudência; R3 – Empenho / Comprometimento), Abertura (A1 – Abertura a ideias; A2 – Liberalismo; A3 – Busca por novidades). Deve ser aplicado em pessoas que possuam, no mínimo, o Ensino Fundamental Completo.
O Inventário de Depressão de Beck - Segunda Edição (BDI-II) é um instrumento de autoaplicação composto por 21 itens, cujo objetivo é medir a intensidade da depressão a partir dos 13 anos até a terceira idade. A aplicação pode ser individual ou coletiva. Não há um tempo limite para o preenchimento do protocolo, mas em geral, o BDI-II requer entre 5 e 10 minutos para ser completado.
Educar crianças é mais do que nunca o tema da hora em nossa sociedade. Seja no Brasil ou mundo afora estamos acordando para o fato de que os sistemas educacionais apenas voltados para o desenvolvimento cognitivo, intelectual, não tem favorecido o surgimento de seres, cidadãos mais atuantes, mais empáticos, cooperativos, e mais voltados à promoção de bem-estar social. O livro "Educar crianças: as bases de uma educação socioemocional - um guia para pais, educadores e terapeutas" nos conduz justamente para um conceito de educação com horizontes ampliados. A educação que começa muito precocemente na relação de afeto que se estabelece entre o bebê e seus cuidadores e que replica em todas as ramificações e contextos de nossa sociedade.
Este site usa cookies para garantir uma melhor experiência na nossa loja.