Esta é a história do menino Biro, que acredita que podemos viver em uma sociedade mais livre. Ao longo do livro, viajamos com ele em busca de uma sociedade utópica, sem escola nem lição de casa. Esta aventura nos traz alguns trechos literários memoráveis e nos apresenta um desfecho de sabedoria e aceitação.
Por meio da história de Gabi e a Flor de Lótus, este livro mostra para as crianças a resiliência infantil, tão difícil nos dias de hoje. A resiliência é a capacidade que cada indivíduo tem/adquire para sair de um problema ou se transformar a partir dele.
Sentimos emoções da mesma forma que sentimos sede ou fome, portanto, não as controlamos. Entender o motivo das emoções é fundamental, e, quanto antes isso acontecer, mais fácil é a compreensão e o manejo delas. O nojo é uma emoção desagradável, serve para nos proteger de contaminações.
É uma ferramenta prática e de caráter lúdico, de fácil aplicação, amplamente voltada a facilitar o mapeamento e a organização das experiências estressantes, dos processos que a pessoa estabelece com tais experiências e da avaliação de recursos para o manejo do estresse, visando o desenvolvimento da flexibilidade psicológica e de resiliência. Possui dicas simples e úteis que contribuem para o desenvolvimento e para a implementação de ações favoráveis à melhoria da qualidade de vida, especialmente numa perspectiva de prevenção e promoção de saúde. Trata-se de uma ferramenta adicional ao trabalho do profissional de saúde, seja para uso no âmbito da clínica, da pesquisa, da saúde pública, em modalidades individual ou grupal, ou ainda em contextos diversos.
Este livro infantil (apenas na linguagem, não no conteúdo) tem por objetivo apresentar um dos pilares da psicologia positiva - o estudo das emoções positivas feito por Barbara Fredrickson, referência mundial no tema - e a teoria do construir e ampliar, também de autoria de Barbara. De modo lúdico, o leitor poderá conhecer essa teoria e aplicá-la para a construção intencional de um humor saudável e uma vida com mais bem-estar.
Neste material, você encontrará ferramentas para auxiliar a dupla terapêutica a identificar e compreender a dinâmica dos esquemas e modos e proporcionar esclarecimentos e ativações que possibilitem a mudança comportamental e cognitiva, visando a melhora na qualidade de vida do paciente.
É um instrumento para a psicoeducação e dinâmica relacional com adultos e adolescentes sobre modos e esquemas e novas possibilidades vivenciais durante a sessão.
Este Baralho se constitui em um instrumento terapêutico destinado ao tratamento e à profilaxia do vazio existencial de adolescentes e adultos. Tem por objetivo proporcionar a avaliação do autodirecionamento e a descoberta de novas razões para viver.
Tornar-se consciente de sentidos ou direções pode surtir efeitos terapêuticos relevantes na medida em que mobiliza recursos internos positivos que podem, por sua vez, gerar mudanças de atitudes. Assim, este material serve como recurso adicional para os psicoterapeutas que sentem a necessidade de trabalhar com os valores e sentidos juntos aos seus pacientes.
Este é o primeiro baralho desenvolvido no Brasil com o objetivo de auxiliar profissionais de psicologia no tratamento de pessoas que têm medo de dirigir. Por meio de quatro categorias de cartas - pensamentos sabotadores, pensamentos disfuncionais, reações físicas e estratégias de enfrentamento -, que podem ser usadas de diversas formas, o baralho é um recurso para ajudar na psicoeducação, autoconhecimento e estimulação de novas formas de interpretar o trânsito e a própria capacidade na direção.
Este é o produto de um intenso trabalho de pesquisa e desenvolvimento teórico e clínico na área de Terapia dos Esquemas. Ele foi pensado para atender à perspectiva desenvolvimental dos esquemas cognitivos, tendo como objetivo ser um instrumento de apoio clínico de rastreio e não uma ferramenta diagnóstica per se. Este trabalho foi motivado, por um lado, pela relevância de se identificarem esquemas cognitivos precocemente, enquanto ainda estão em desenvolvimento, e, por outro, pela reconhecida escassez de instrumentos com esse fim, que sejam realmente adaptados às necessidades dos profissionais e às peculiaridades dos pacientes infantis. Por fim, trata-se de uma forma de avaliação lúdica, adaptada às necessidades da população infanto-juvenil e teoricamente fundamentada.
Déficits no manejo da raiva tendem a gerar prejuízos à adaptação e ao funcionamento social. Embora a raiva seja uma emoção natural, a experiência intensa e frequente, associada à expressão desadaptativa, tende a gerar muitos prejuízos à infância e a todo o desenvolvimento, caso seja persistente.
A seletividade alimentar é um comportamento típico infantil, especialmente na primeira infância, caracterizado por birras, recusas e resistência ao consumo de determinados alimentos. Motivo frequente de procura por consultórios psicológicos e nutricionais, essa demanda é de extrema importância para o desenvolvimento das crianças. Por isso, mais do que orientar a condução desse momento delicado, trabalhar de modo lúdico potencializa os resultados e torna a criança protagonista de seu processo de mudança.
Este é um material reflexivo sobre a temática da resiliência, que é a capacidade de lidar com problemas, adaptar-se a mudanças e superar-se em situações de crise. A metáfora demonstra o processo de renovação e reconstrução, buscando razões para superar obstáculos e recomeçar. A leitura pode servir como forma de desenvolver ou exercitar o olhar afetivo sobre a resiliência e o florescer em diferentes momentos.
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