BARALHO DO MEDO DE DIRIGIR: AUTOCONHECIMENTO E PSICOEDUCACAO
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Este é o primeiro baralho desenvolvido no Brasil com o objetivo de auxiliar profissionais de psicologia no tratamento de pessoas que têm medo de dirigir. Por meio de quatro categorias de cartas - pensamentos sabotadores, pensamentos disfuncionais, reações físicas e estratégias de enfrentamento -, que podem ser usadas de diversas formas, o baralho é um recurso para ajudar na psicoeducação, autoconhecimento e estimulação de novas formas de interpretar o trânsito e a própria capacidade na direção.
Este é o primeiro baralho desenvolvido no Brasil com o objetivo de auxiliar profissionais de psicologia no tratamento de pessoas que têm medo de dirigir. Por meio de quatro categorias de cartas - pensamentos sabotadores, pensamentos disfuncionais, reações físicas e estratégias de enfrentamento -, que podem ser usadas de diversas formas, o baralho é um recurso para ajudar na psicoeducação, autoconhecimento e estimulação de novas formas de interpretar o trânsito e a própria capacidade na direção.
Este Baralho se constitui em um instrumento terapêutico destinado ao tratamento e à profilaxia do vazio existencial de adolescentes e adultos. Tem por objetivo proporcionar a avaliação do autodirecionamento e a descoberta de novas razões para viver.
Tornar-se consciente de sentidos ou direções pode surtir efeitos terapêuticos relevantes na medida em que mobiliza recursos internos positivos que podem, por sua vez, gerar mudanças de atitudes. Assim, este material serve como recurso adicional para os psicoterapeutas que sentem a necessidade de trabalhar com os valores e sentidos juntos aos seus pacientes.
Partindo do entendimento de que para o aprimoramento das competências clínicas em terapia cognitivo-comportamental (TCC), devido às suas especificidades, é importante utilizar estratégias educativas específicas, incluindo atividades ativas e formativas, foi criado o Baralho para treinamento de terapeutas cognitivo-comportamentais. Recurso criado para ajudar você a superar os desafios complexos do treinamento e supervisão de terapeutas.
Sentir medo é algo que faz parte de todos os seres humanos, algo inato que tem a função de proteção. No entanto, algumas pessoas apresentam um padrão de medo exagerado, com impacto significativo no seu funcionamento.
Os jogos terapêuticos são instrumentos simples para ajudar os pacientes e os terapeutas em suas práticas clínicas.
O Quebra-cabeça das crenças exageradas: trabalhando com crenças nos transtornos do exagero é um instrumento que aborda as crenças centrais e aditivas/exageradas dos indivíduos. Ele auxilia o paciente a entender como vê a si mesmo e aos seus comportamentos exagerados, ajudando-os a montar um quebra-cabeça mais realista (e justo) de quem eles são e da função do exagero em suas vidas. Pode ser uma "porta de entrada" para que eles queiram procurar novas peças para completá-lo e, a partir daí, possam tornar o grande quebra-cabeça de suas vidas mais colorido, otimista e feliz.
Este Baralho é uma ferramenta para o terapeuta na avaliação, psicoeducação e tratamento de pacientes com Transtorno Obsessivo-compulsivo (TOC). Para auxiliar nesse processo, o material apresenta uma porção de sintomas comumente observados em crianças e adolescentes para que o paciente possa compreender a diversidade dos sintomas, podendo, então, identificar preocupações e comportamentos que possa ter e que nem desconfiava que fossem em função do transtorno.
O transtorno alimentar restritivo/evitativo (TARE) é mais comum na infância, mas muitos adolescentes e adultos não conseguem desenvolver uma relação saudável com os alimentos e o TARE pode se estender ao longo dos anos, de maneira crônica, sendo "normalizado" pelos indivíduos ao criarem estratégias de adaptação ou mesmo por falta de conhecimento. Esses pacientes compõem um grupo bastante heterogêneo, com características de curso do transtorno diferentes, o que muitas vezes dificulta ainda mais os indivíduos acometidos a se perceberem com o transtorno e deixa alguns psicólogos com dificuldades em estabelecer um plano de tratamento linear e adequado.
O Baralho dos valores e atitudes profissionais foi desenvolvido para modificar esse cenário. Fundamentado na teoria da dissonância cognitiva, consiste em uma técnica para provocar a reflexão sobre os valores e as atitudes, promovendo um consequente reposicionamento dos profissionais no exercício de seu trabalho.
Este instrumento é voltado para profissionais de recursos humanos, coachs e psicólogos que desejam uma ferramenta lúdica e eficiente para trabalhar com seus clientes. Trata-se de um valioso recurso para gerar o desenvolvimento profissional e organizacional.
Baralho das Distorções: enfrentando as armadilhas dos pensamentos, criado por Vanina Cartaxo, é um exemplo de como o embasamento teórico aliado à sensibilidade e à criatividade pode tornar a aprendizagem de complexos conceitos sobre as distorções cognitivas uma deliciosa aventura para nossas crianças.
A metáfora de monstrinhos que atacam os nossos pensamentos e nos levam a pensar de uma maneira completamente diferente do que pensaríamos se eles não nos atacassem é genial. Cada monstrinho possui um nome diferente conforme cada distorção cognitiva específica.
A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é um modelo psicológico baseado em evidências que tem sido aplicado a uma diversidade de contextos e públicos, entre eles os casais, com seus diferentes formatos e orientações sexuais. A fim de auxiliar o trabalho dos terapeutas de casais, para que possam compreender a dinâmica relacional, bem como a vivência dos casais que pretendem melhorar a qualidade dos seus relacionamentos, foi criado o Baralho da Conceitualização Cognitiva para Casais, com base no diagrama de conceitualização cognitiva para casais, do mesmo autor.
Este baralho permite acessar temas atinentes à experiência de adoecimento grave e crônico que ameaça rotineiramente a continuidade da vida e que costuma despertar reflexões sobre a existência e a possibilidade de morrer. Possibilita ao paciente e ao terapeuta dialogarem acerca das principais preocupações, necessidades, desejos, expectativas e dificuldades emocionais envolvidas no enfrentamento do processo de adoecimento e formularem planos terapêuticos singulares, garantindo o respeito aos valores e às crenças do paciente e de sua família sobre o que se entende como tratamento adequado em cuidados paliativos.
O Baralho fornece um conjunto de habilidades que pode ser avaliado criativamente, por meio de perguntas, no seetting clínico, e treinado com o foco na competência social. O uso de técnicas como esta facilita a avaliação multimodal das habilidades sociais conjugais e favorece uma compreensão mais abrangente do repertório comportamental dos casais, por meio de questões sobre as diversas classes de comportamentos fundamentais na relação entre parceiros íntimos.
Este Baralho é uma ferramenta pensada para ser multifuncional no trabalho com as questões sexuais. Ele é composto por um kit de três baralhos que podem ser usados criativamente pelo terapeuta de acordo com a demanda que se apresente: no trabalho clínico com pacientes ou casais com dificuldades sexuais, na abordagem da sexualidade de pacientes em geral, na prevenção e promoção de uma vida sexual saudável, na educação sexual de jovens e adultos, etc.
Fundamentado nos princípios da psicologia cognitivo-comportamental, o Baralho dos comportamentos de liderança permite, a partir da análise de possíveis situações do cotidiano, não só uma reflexão como a compreensão dos fatores envolvidos na adoção dos comportamentos e desenvolvimento de uma postura mais adequada e produtiva de liderança. Consiste em uma técnica lúdica para se trabalhar, junto a líderes de equipes, a reflexão e o autoconhecimento sobre os comportamentos que o mesmo adota e suas consequências na equipe. Ele engloba seis habilidades para a atuação de um líder: comunicação interpessoal, empatia, assertividade, abordagem e condução, negociação e tolerância ao estresse.
0Este Baralho, desenvolvido pelos autores do Programa TRI Clínico e Preventivo, apresenta um modelo amplo e exclusivo de regulação emocional formatado em quinze passos baseados na biologia das emoções. Embora a regulação emocional ainda seja uma temática nova nas terapias cognitivas, o modelo aqui apresentado tem mostrado sua eficácia tanto nos processos clínicos quanto preventivos em saúde mental na infância. Atualmente podemos considerar que uma boa capacidade de regulação emocional permite o desenvolvimento de funções fundamentais à saúde individual e social, como a empatia e suas funções correlatas.
O Baralho da reestruturação cognitiva: questionando e modificando pensamentos consiste em um recurso técnico cujo objetivo é promover ao paciente a aprendizagem e o domínio das estratégias de reavaliação cognitiva, por meio de uma intervenção psicoeducativa orientada para a prática. Tendo em vista o pressuposto básico da terapia cognitivo-comportamental de que os pensamentos influenciam as experiências emocionais e as ações do indivíduo, identificar e corrigir pensamentos e crenças distorcidos e, por conseguinte, auxiliar o paciente no desenvolvimento e na manutenção de padrões cognitivos e comportamentais saudáveis constituem alguns dos principais alvos da psicoterapia.
O Baralho das Habilidades Socioemocionais tem como objetivo realizar intervenções com crianças e adolescentes em idades de 9 anos a 16 anos e 11 meses, trabalhando sete aspectos relacionados a competências socioemocionais, sendo estas: autoconhecimento, estabilidade emocional, resiliência, coerência, sociabilidade, abertura ao novo e responsabilidade.
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