Sentir medo é algo que faz parte de todos os seres humanos, algo inato que tem a função de proteção. No entanto, algumas pessoas apresentam um padrão de medo exagerado, com impacto significativo no seu funcionamento.
O baralho Aquilo a que se resiste, persiste consiste em cartas que fazem uma exposição de forma gradual do objeto temido pelo paciente. Começa pela carta vermelha, do medo torturante, e, conforme o paciente vai se sentindo confortável nesse estágio, ele vai avançando e partindo para as demais cartas: medo desafiante (carta amarela), medo possível (carta azul) e, por fim, chega às cartas verdes, de medo fácil — a fase final do enfrentamento, representando o "siga em frente" pelo verde. O paciente consegue perceber seus ganhos e observar de forma prática sua evolução, flexibilizando e se expondo em seu medo com coragem — e já preparado para os possíveis gatilhos que possam surgir.
A compaixão envolve características variadas que se originam de uma mentalidade de praticar o cuidado, e isso surge a partir do cuidado parietal humano e da criação da prole. Desse modo, a compaixão engloba diversos fatores ligados à emoção, à cognição e à motivação: consciência do cuidado consigo e com os outros e sem julgamentos, postura empática e simpática, bondade e sensibilidade a própria dor e de outras pessoas e abertura a um processo de crescimento e transformação de forma amigável. Assim, a base da autocompaixão é a gentileza.
Fundamentado nos princípios da psicologia cognitivo-comportamental, o Baralho dos comportamentos de liderança permite, a partir da análise de possíveis situações do cotidiano, não só uma reflexão como a compreensão dos fatores envolvidos na adoção dos comportamentos e desenvolvimento de uma postura mais adequada e produtiva de liderança. Consiste em uma técnica lúdica para se trabalhar, junto a líderes de equipes, a reflexão e o autoconhecimento sobre os comportamentos que o mesmo adota e suas consequências na equipe. Ele engloba seis habilidades para a atuação de um líder: comunicação interpessoal, empatia, assertividade, abordagem e condução, negociação e tolerância ao estresse.
Se colocar no lugar do outro nem sempre é uma tarefa fácil, mas é imprescindível para ampliar, manter e finalizar relacionamentos. Desde a infância, aprender habilidades de empatia auxilia as crianças a compreender, sentir e responder adequadamente ao sentimento do outro, processo este que só tende a contribuir para seu desenvolvimento e relações ao longo da vida. Esperamos, com este livro, auxiliar pais, educadores e terapeutas a desenvolver e ampliar as habilidades de empatia em crianças de 6 a 10 anos, como uma possibilidade de validar sentimentos e facilitar relacionamentos.
A coleção de livros As aventuras de Luc e Lara pelo mundo das profissões tem como objetivo estimular o desenvolvimento vocacional de crianças com idade entre 5 e 11 anos, além de proporcionar, de forma lúdica, informações sobre o mundo profissional. A coleção é composta por seis livros que retratam as aventuras vividas pelos irmãos Luc e Lara ao serem apresentados a diversos profissionais, suas atividades, objetos e rotinas, além de explorar os diferentes ambientes onde eles trabalham. Após o texto, são propostas atividades lúdicas, visando facilitar a compreensão e assimilação das informações veiculadas.
A coleção Jeito de Ser está organizada em seis livros. O primeiro, No mundo do jeito de ser: explicando personalidade para crianças, é introdutório e tem como objetivo explicar o conceito de personalidade à criança de uma maneira mais geral, sem dar especial ênfase a cada uma das cinco características apresentadas nos livros seguintes.
Neste, No Reino do Gelo: o jeito empático e generoso, a característica descrita é a Amabilidade, em que os personagens desenvolvem a empatia e a generosidade.
Esta história em quadrinhos é própria para pais. Com exemplos práticos de formas disfuncionais e eficazes para a formação da criança, trata de questões vivenciadas entre pais e filhos, com questionamentos que podem levar ao autoconhecimento e a reflexões sobre o papel parental.
Treinamento de pais é um recurso utilizado na abordagem cognitivo-comportamental como ferramenta para ampliar o repertório dos pais no que diz respeito ao manejo da educação. Os pais se comprometem a participar de forma ativa no processo de construção única de seu filho, sendo orientados para um estilo parental mais saudável, a fim de maximizar benefícios para as crianças. Educar não é uma tarefa simples: exige dedicação constante, paciência, insistência e persistência.
O Transtorno de Estresse Pós-traumático (TEPT) se caracteriza pela dificuldade que uma pessoa enfrenta na recuperação após um evento que envolva perigo iminente à vida: seja vivenciando-o, testemunhando-o ou tomando conhecimento de que ocorreu com algum membro da família ou amigo próximo. Estes cards irão ajudar você a conhecer melhor este transtorno, a identificar se possui algum indício de TEPT, encorajando-o na busca de ajuda especializada.
O número de técnicas existentes hoje no campo das psicoterapias é praticamente incontável. Como escreve seu organizador "Não importa quanta água você beba, jamais conseguirá beber um oceano inteiro"; por isso, a proposta desta obra é a de apresentar as principais técnicas utilizadas dentro de cada uma das abordagens psicoterápicas, conhecidas hoje como cognitivo-comportamentais e também contextuais, para que o terapeuta escolha a que esteja mais de acordo com a que utilizará com o seu paciente. Exemplos práticos de como tratar pacientes na vida real facilitam o entendimento de cada uma das técnicas de intervenção. Profissionais que estão iniciando terão um rico referencial e os experientes poderão aperfeiçoar a sua prática clínica.
O Baralho de histórias é um material lúdico desenvolvido para auxiliar o profissional na conceitualização e na intervenção cognitiva de forma colaborativa. A experiência clínica indica que, muitas vezes, o paciente tende a se sentir confrontado e desconfortável na sessão quando o profissional faz perguntas diretas sobre seus problemas e sentimentos. Para diminuir esse desconforto, a brincadeira pode ser um recurso eficaz.
Ferramenta para ser utilizada a partir dos 5 anos, pode ser usada sem limite de idade, inclusive com idosos, visando acessar de maneira lúdica os pensamentos, emoções e comportamentos associados às dificuldades do paciente.
Déficits no manejo da raiva tendem a gerar prejuízos à adaptação e ao funcionamento social. Embora a raiva seja uma emoção natural, a experiência intensa e frequente, associada à expressão desadaptativa, tende a gerar muitos prejuízos à infância e a todo o desenvolvimento, caso seja persistente.
Este é um livro para o adolescente! Nele são apresentadas algumas roubadas comuns na adolescência, como o uso de drogas, que é muito discutido nesse momento da vida. De forma lúdica, explica alguns temas difíceis de entender, mas que são muito importantes, como o desenvolvimento do cérebro até a idade adulta. Aborda também algumas estratégias para lidar com situações para não cair em nenhuma roubada. Pais e professores também devem ler este livro para ficarem por dentro da adolescência!
O transtorno alimentar restritivo/evitativo (TARE) é mais comum na infância, mas muitos adolescentes e adultos não conseguem desenvolver uma relação saudável com os alimentos e o TARE pode se estender ao longo dos anos, de maneira crônica, sendo "normalizado" pelos indivíduos ao criarem estratégias de adaptação ou mesmo por falta de conhecimento. Esses pacientes compõem um grupo bastante heterogêneo, com características de curso do transtorno diferentes, o que muitas vezes dificulta ainda mais os indivíduos acometidos a se perceberem com o transtorno e deixa alguns psicólogos com dificuldades em estabelecer um plano de tratamento linear e adequado.
Este baralho permite acessar temas atinentes à experiência de adoecimento grave e crônico que ameaça rotineiramente a continuidade da vida e que costuma despertar reflexões sobre a existência e a possibilidade de morrer. Possibilita ao paciente e ao terapeuta dialogarem acerca das principais preocupações, necessidades, desejos, expectativas e dificuldades emocionais envolvidas no enfrentamento do processo de adoecimento e formularem planos terapêuticos singulares, garantindo o respeito aos valores e às crenças do paciente e de sua família sobre o que se entende como tratamento adequado em cuidados paliativos.
Situações de avaliação acadêmica ou escolar tendem a gerar ansiedade. Nesse contexto, saber lidar com esse estressor típico é importante para desfechos em saúde física e mental e, consequentemente, para o desempenho acadêmico do estudante. Procurando colaborar para alterar quadros de ansiedade, Luiz Ricardo Vieira Gonzaga e Sônia Regina Fiorim Enumo propõem o Baralho para ansiedade de provas. O material propõe estratégias que auxiliam na promoção de comportamentos mais adaptativos para o contexto de provas. É um recurso útil e lúdico, empiricamente embasado, para estudantes e profissionais da área clínica e educacional.