Baralho da reestruturação cognitiva: questionando e modificando pensamentos
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SINOPSE
O Baralho da reestruturação cognitiva: questionando e modificando pensamentos consiste em um recurso técnico cujo objetivo é promover ao paciente a aprendizagem e o domínio das estratégias de reavaliação cognitiva, por meio de uma intervenção psicoeducativa orientada para a prática. Tendo em vista o pressuposto básico da terapia cognitivo-comportamental de que os pensamentos influenciam as experiências emocionais e as ações do indivíduo, identificar e corrigir pensamentos e crenças distorcidos e, por conseguinte, auxiliar o paciente no desenvolvimento e na manutenção de padrões cognitivos e comportamentais saudáveis constituem alguns dos principais alvos da psicoterapia.
Em meio a avalanche de informações sobre como criar um filho, este livro é um guia prático, baseado na renomada teoria do esquema, que vai clarificar esta missão a partir de evidências psicológicas robustas. Ao mesmo tempo, Do que a infância do seu filho precisa vai lhe ajudar a compreender com mais clareza sua própria infância e como ela impacta na forma que você é hoje.
A regulação emocional, o reconhecimento de sinais expressivos de emoção em outras pessoas e a forma como nos sentimos e mostramos nossas próprias emoções são temas frequentes em psicoterapia, dada a sua importância para a comunicação e as relações sociais. Instrumento inédito publicado no Brasil, o Baralho das emoções: representação e psicoeducação para adultos e idosos visa auxiliar no trabalho com as emoções, facilitando sua identificação, a psicoeducação e o treino de emissão e de regulação com adultos e idosos.
A distorção cognitiva personalização faz com que acreditemos que o comportamento dos outros se deve a algo que fizemos e, em geral, nos faz sentir temerosos ou culpados. A história apresenta o Culpalien que, ao se aproximar de Sandra e Giovana, influencia a maneira como as meninas percebem os acontecimentos. O tema de fundo da narrativa reflete sobre autoestima e autoeficácia. Podem ser identificadas crenças centrais subjacentes que envolvem a ideia de inferioridade, inadequação e incapacidade, trazendo ainda a temática de fracasso e defectividade.
Neste livro, conheceremos um pouco da história de Beto, um garoto de 7 anos que tem aprendido a atribuir novos sentidos a algumas situações, a partir do que já assistiu nas histórias dos super-heróis. Beto é criado apenas por sua mãe e, ao observar alguns comportamentos dela, descobre que ela tem muitas características semelhantes às dos super-heróis.
Todos nós passamos por consultas de rotina para fazermos exames periódicos, isto é, para vermos se está tudo bem conosco. Isto é um comportamento preventivo importante. Mas, às vezes, podemos apresentar um problema que necessita um exame mais detalhado ou mesmo fazer uma cirurgia e isto pode provocar muito medo e ansiedade.
Vou ser operado! é um recurso para auxiliar pais, crianças e terapeutas para lidar de forma lúdica com esta situação.
Déficits no manejo da raiva tendem a gerar prejuízos à adaptação e ao funcionamento social. Embora a raiva seja uma emoção natural, a experiência intensa e frequente, associada à expressão desadaptativa, tende a gerar muitos prejuízos à infância e a todo o desenvolvimento, caso seja persistente.
Diariamente, as crianças são expostas a situações que as colocam em contato com suas emoções. Por ainda estarem desenvolvendo o conhecimento emocional e aprendendo a manejar os estados emocionais e seus comportamentos, é necessário lançar mão de materiais que as apoiem nesse processo.
Situações de avaliação acadêmica ou escolar tendem a gerar ansiedade. Nesse contexto, saber lidar com esse estressor típico é importante para desfechos em saúde física e mental e, consequentemente, para o desempenho acadêmico do estudante. Procurando colaborar para alterar quadros de ansiedade, Luiz Ricardo Vieira Gonzaga e Sônia Regina Fiorim Enumo propõem o Baralho para ansiedade de provas. O material propõe estratégias que auxiliam na promoção de comportamentos mais adaptativos para o contexto de provas. É um recurso útil e lúdico, empiricamente embasado, para estudantes e profissionais da área clínica e educacional.
A Terapia Cognitivo-Comportamental tornou-se uma classe abrangente de terapias que mantém em sua premissa básica a ideia de que as cognições são determinantes do comportamento humano. Albert Ellis, o pioneiro da formalização desta modalidade de terapia, expôs publicamente, em 1958, suas reflexões sobre o nome de Terapia Racional (TR). Foi a primeira vez que um modelo de psicoterapia baseada na influência de processo cognitivos sobre emoções e comportamentos foi sugerido. Em 1962, entendendo que o fenômeno psicológico ia além do racional, acrescentou o termo emotiva, ficando, então, Terapia Racional-Emotiva (TER).
A coleção Jeito de Ser está organizada em seis livros. O primeiro, No mundo do jeito de ser: explicando personalidade para crianças, é introdutório e tem como objetivo explicar o conceito de personalidade à criança de uma maneira mais geral, sem dar especial ênfase a cada uma das cinco características apresentadas nos livros seguintes.
Neste, No Reino da Água: o jeito imaginativo e criativo, a característica descrita é a Abertura a Experiências, em que os personagens desenvolvem a imaginação e a criatividade.
Cecília, em seu aniversário de 7 anos, ganhou um presente misterioso, que prometia lhe trazer muita felicidade. O que será que era? Só posso dizer que ela não desgrudou do seu presente nem por um minuto. Sua vida se transformou. Mas será que este presente estava deixando Cecília feliz de verdade? Será que a felicidade pode vir embrulhada em um pacote? Ou ela já existe e nós é que perdemos a capacidade de senti-la?
O Baralho de histórias é um material lúdico desenvolvido para auxiliar o profissional na conceitualização e na intervenção cognitiva de forma colaborativa. A experiência clínica indica que, muitas vezes, o paciente tende a se sentir confrontado e desconfortável na sessão quando o profissional faz perguntas diretas sobre seus problemas e sentimentos. Para diminuir esse desconforto, a brincadeira pode ser um recurso eficaz.
Ferramenta para ser utilizada a partir dos 5 anos, pode ser usada sem limite de idade, inclusive com idosos, visando acessar de maneira lúdica os pensamentos, emoções e comportamentos associados às dificuldades do paciente.
Como fazer com que o estudante estabeleça metas, organize seu espaço e tempo de estudo, se engaje nas tarefas e use intencionalmente estratégias que podem melhorar seu rendimento? Foca nos Estudos é um recurso que permite ao aluno observar seus hábitos, detectar dificuldades e aprender estratégias de aprendizagem que vão melhorar sua autorregulação nos estudos. Pode ser usado tanto para fins de diagnóstico, quanto de intervenção.
Idade recomendada: 8 a 14 anos.
VERSÃO COLETIVA - Acompanha pendrive para reprodução de slides.