Situações de avaliação acadêmica ou escolar tendem a gerar ansiedade. Nesse contexto, saber lidar com esse estressor típico é importante para desfechos em saúde física e mental e, consequentemente, para o desempenho acadêmico do estudante. Procurando colaborar para alterar quadros de ansiedade, Luiz Ricardo Vieira Gonzaga e Sônia Regina Fiorim Enumo propõem o Baralho para ansiedade de provas. O material propõe estratégias que auxiliam na promoção de comportamentos mais adaptativos para o contexto de provas. É um recurso útil e lúdico, empiricamente embasado, para estudantes e profissionais da área clínica e educacional.
Partindo do entendimento de que para o aprimoramento das competências clínicas em terapia cognitivo-comportamental (TCC), devido às suas especificidades, é importante utilizar estratégias educativas específicas, incluindo atividades ativas e formativas, foi criado o Baralho para treinamento de terapeutas cognitivo-comportamentais. Recurso criado para ajudar você a superar os desafios complexos do treinamento e supervisão de terapeutas.
Este baralho permite acessar temas atinentes à experiência de adoecimento grave e crônico que ameaça rotineiramente a continuidade da vida e que costuma despertar reflexões sobre a existência e a possibilidade de morrer. Possibilita ao paciente e ao terapeuta dialogarem acerca das principais preocupações, necessidades, desejos, expectativas e dificuldades emocionais envolvidas no enfrentamento do processo de adoecimento e formularem planos terapêuticos singulares, garantindo o respeito aos valores e às crenças do paciente e de sua família sobre o que se entende como tratamento adequado em cuidados paliativos.
Os jogos terapêuticos são instrumentos simples para ajudar os pacientes e os terapeutas em suas práticas clínicas.
O Quebra-cabeça das crenças exageradas: trabalhando com crenças nos transtornos do exagero é um instrumento que aborda as crenças centrais e aditivas/exageradas dos indivíduos. Ele auxilia o paciente a entender como vê a si mesmo e aos seus comportamentos exagerados, ajudando-os a montar um quebra-cabeça mais realista (e justo) de quem eles são e da função do exagero em suas vidas. Pode ser uma "porta de entrada" para que eles queiram procurar novas peças para completá-lo e, a partir daí, possam tornar o grande quebra-cabeça de suas vidas mais colorido, otimista e feliz.
O presente instrumento é conhecido internacionalmente como Revised Beta Examination, com a sigla BETA-III, uma importante ferramenta para a avaliação da inteligência geral. Padronização brasileira dos subtestes Raciocínio Matricial e Códigos, tem por objetivo a avaliação do raciocínio geral e velocidade de processamento em adolescentes e adultos de 14 a 83 anos. Pode ser aplicado coletiva ou individualmente, não havendo obrigatoriedade na aplicação de ambos, pode-se optar por apenas um subteste. Contextos de avaliação: educacional, organizacional, do trânsito, forense e demais áreas nas quais há necessidade de avaliação da inteligência.
Oferece estimativas do funcionamento cognitivo geral e das habilidades do indivíduo em cinco áreas específicas: Raciocínio Abstrato, Verbal, Espacial, Numérico e Mecânico. Auxilia os psicólogos a tomarem decisões sustentadas na avaliação das aptidões e raciocínio geral, tais como: orientação profissional, avaliação das dificuldades de aprendizagem e seleção de pessoal. A BPR-5 foi padronizada para a população brasileira, sendo a Forma A para pessoas com escolaridade de 6ª à 8ª séries do ensino fundamental e Forma B para pessoas com ensino médio e superior. OBS: Para a correção das pessoas com nível superior, utilizar a última tabela do Ensino Médio.
A Escala de Maturidade Mental Colúmbia 3 (CMMS – 3) é um teste psicológico que tem como objetivo avaliar a capacidade de raciocínio geral de crianças de 3 anos e 0 meses a 9 anos e 11 meses de idade. A escala não necessita de respostas orais e pouco depende da motricidade dos participantes.
Guia prático para pacientes, familiares e profissionais da saúde.
Esta obra procura examinar os diversos fatores ligados ao suicídio, apresentando uma abordagem compreensiva dos diversos aspectos envolvidos. São elencados os fatores de risco e de proteção, a identificação de um comportamento suicida e dos sinais de alerta, bem como as recomendações gerais sobre o que fazer perante uma pessoa com risco de suicídio.
O Transtorno de Estresse Pós-traumático (TEPT) se caracteriza pela dificuldade que uma pessoa enfrenta na recuperação após um evento que envolva perigo iminente à vida: seja vivenciando-o, testemunhando-o ou tomando conhecimento de que ocorreu com algum membro da família ou amigo próximo. Estes cards irão ajudar você a conhecer melhor este transtorno, a identificar se possui algum indício de TEPT, encorajando-o na busca de ajuda especializada.
Receber o diagnóstico de câncer nunca é fácil e muitos sentimentos podem emergir, como medo, ansiedade e insegurança. Ainda hoje a palavra câncer é muito associada à morte, o que faz com que esses sentimentos sejam potencializados.
Nesses casos, o tratamento é intenso e duradouro. Portanto, saber fazer uma boa avaliação é essencial para os profissionais que trabalham com esse público, uma vez que a expressão das emoções e o fortalecimento dos recursos de enfrentamento são fundamentais para uma boa elaboração e trabalho terapêutico. Este recurso permite ao profissional o aprofundamento da sua avaliação e ensina algumas técnicas que podem ser utilizadas dentro e fora do consultório.
Quais os maiores desafios e conquistas da maturidade? Este conjunto de cards convida você a refletir sobre as experiências dessa fase da vida!
Um despertar para novos olhares, perspectivas e objetivos. Um exercício para o autoconhecimento em que o processo de envelhecimento é visto como algo natural e um tempo valioso para colheita. Pode ser utilizado individualmente, com a família, amigos ou em grupos por terapeutas e profissionais que atuam com o público sênior. Uma ferramenta para orientar, fortalecer e valorizar essa fase da vida.
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