Este Baralho se constitui em um instrumento terapêutico destinado ao tratamento e à profilaxia do vazio existencial de adolescentes e adultos. Tem por objetivo proporcionar a avaliação do autodirecionamento e a descoberta de novas razões para viver.
Tornar-se consciente de sentidos ou direções pode surtir efeitos terapêuticos relevantes na medida em que mobiliza recursos internos positivos que podem, por sua vez, gerar mudanças de atitudes. Assim, este material serve como recurso adicional para os psicoterapeutas que sentem a necessidade de trabalhar com os valores e sentidos juntos aos seus pacientes.
Este é o produto de um intenso trabalho de pesquisa e desenvolvimento teórico e clínico na área de Terapia dos Esquemas. Ele foi pensado para atender à perspectiva desenvolvimental dos esquemas cognitivos, tendo como objetivo ser um instrumento de apoio clínico de rastreio e não uma ferramenta diagnóstica per se. Este trabalho foi motivado, por um lado, pela relevância de se identificarem esquemas cognitivos precocemente, enquanto ainda estão em desenvolvimento, e, por outro, pela reconhecida escassez de instrumentos com esse fim, que sejam realmente adaptados às necessidades dos profissionais e às peculiaridades dos pacientes infantis. Por fim, trata-se de uma forma de avaliação lúdica, adaptada às necessidades da população infanto-juvenil e teoricamente fundamentada.
Neste material, você encontrará ferramentas para auxiliar a dupla terapêutica a identificar e compreender a dinâmica dos esquemas e modos e proporcionar esclarecimentos e ativações que possibilitem a mudança comportamental e cognitiva, visando a melhora na qualidade de vida do paciente.
É um instrumento para a psicoeducação e dinâmica relacional com adultos e adolescentes sobre modos e esquemas e novas possibilidades vivenciais durante a sessão.
Partindo do entendimento de que para o aprimoramento das competências clínicas em terapia cognitivo-comportamental (TCC), devido às suas especificidades, é importante utilizar estratégias educativas específicas, incluindo atividades ativas e formativas, foi criado o Baralho para treinamento de terapeutas cognitivo-comportamentais. Recurso criado para ajudar você a superar os desafios complexos do treinamento e supervisão de terapeutas.
Este baralho permite acessar temas atinentes à experiência de adoecimento grave e crônico que ameaça rotineiramente a continuidade da vida e que costuma despertar reflexões sobre a existência e a possibilidade de morrer. Possibilita ao paciente e ao terapeuta dialogarem acerca das principais preocupações, necessidades, desejos, expectativas e dificuldades emocionais envolvidas no enfrentamento do processo de adoecimento e formularem planos terapêuticos singulares, garantindo o respeito aos valores e às crenças do paciente e de sua família sobre o que se entende como tratamento adequado em cuidados paliativos.
Os jogos terapêuticos são instrumentos simples para ajudar os pacientes e os terapeutas em suas práticas clínicas.
O Quebra-cabeça das crenças exageradas: trabalhando com crenças nos transtornos do exagero é um instrumento que aborda as crenças centrais e aditivas/exageradas dos indivíduos. Ele auxilia o paciente a entender como vê a si mesmo e aos seus comportamentos exagerados, ajudando-os a montar um quebra-cabeça mais realista (e justo) de quem eles são e da função do exagero em suas vidas. Pode ser uma "porta de entrada" para que eles queiram procurar novas peças para completá-lo e, a partir daí, possam tornar o grande quebra-cabeça de suas vidas mais colorido, otimista e feliz.
É uma ferramenta prática e de caráter lúdico, de fácil aplicação, amplamente voltada a facilitar o mapeamento e a organização das experiências estressantes, dos processos que a pessoa estabelece com tais experiências e da avaliação de recursos para o manejo do estresse, visando o desenvolvimento da flexibilidade psicológica e de resiliência. Possui dicas simples e úteis que contribuem para o desenvolvimento e para a implementação de ações favoráveis à melhoria da qualidade de vida, especialmente numa perspectiva de prevenção e promoção de saúde. Trata-se de uma ferramenta adicional ao trabalho do profissional de saúde, seja para uso no âmbito da clínica, da pesquisa, da saúde pública, em modalidades individual ou grupal, ou ainda em contextos diversos.
Este livro auxilia pais, professores e psicólogos a enfrentarem um problema comum na infância: a dificuldade de as crianças emprestarem seus brinquedos. A história de Bianca traz ferramentas úteis nesse sentido, contribuindo para o desenvolvimento de habilidades socioemocionais envolvidas no ato de emprestar. A obra também oferece anexos com atividades lúdicas e didáticas, de modo a facilitar a aprendizagem do ato de emprestar na infância.
Este é um material reflexivo sobre a temática empatia, que é a capacidade de se colocar no lugar do outro em uma fusão emotiva que brota da vontade de conhecer e compreender, estando intimamente ligada ao altruísmo. A metáfora demonstra a comunicação empática de dois personagens que ultrapassam as barreiras da distância e das diferenças, mantendo-se próximos e conectados em uma relação de troca e respeito diário. A leitura pode servir como forma de desenvolver ou exercitar esse olhar afetivo sobre as necessidades de outras pessoas.
A leitura mental é uma distorção cognitiva muito frequente. É muito comum pensarmos que sabemos o que os outros estão pensando. Às vezes, até estamos certos, mas o problema é que não temos como ter certeza e passamos a agir como se o que acreditamos fosse verdade. Nesta história, quando o Adivinhalien ganhou força, Bruna começou a pensar que a mãe sabia sobre um segredo que estava guardando e Tainá pensou que Bruna não era mais amiga dela. Uma grande confusão causada pelo alien. A história é sobre segredos, amizade e o peso de uma omissão, pano no fundo para que o Adivinhalien ganhe força.
Esta história ilustra a distorção cognitiva visão em túnel. Essa distorção faz com que prestemos atenção aos aspectos negativos de uma situação, ignorando explicações mais realistas e aspectos positivos presentes. Neste livro, os pais de Jorge cometem um erro com o filho: prometem algo que não cumprem. Diante disso, o Ceguetalien se torna forte e presente nos pensamentos do menino que passa a sentir muita raiva dos pais e passa a acreditar que não pode mais confiar neles, além de ter a ideia de que não tem valor para eles. A partir daí, ilustra como os pais podem reagir diante de situações semelhantes, trazendo um modelo de relação parental. Versa também sobre a desconfiança que o menino passa a ter e as estratégias para manejar a visão em túnel.
A distorção cognitiva personalização faz com que acreditemos que o comportamento dos outros se deve a algo que fizemos e, em geral, nos faz sentir temerosos ou culpados. A história apresenta o Culpalien que, ao se aproximar de Sandra e Giovana, influencia a maneira como as meninas percebem os acontecimentos. O tema de fundo da narrativa reflete sobre autoestima e autoeficácia. Podem ser identificadas crenças centrais subjacentes que envolvem a ideia de inferioridade, inadequação e incapacidade, trazendo ainda a temática de fracasso e defectividade.
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