O Teste de Modalidades Símbolo-Dígito (SDMT) é amplamente utilizado para triagem e monitoramento ao longo do tempo, assim como para avaliar a resposta a tratamentos em casos de disfunção cerebral orgânica de diversas etiologias. Este teste é proposto como uma medida da atenção dividida, coordenação motora fina, além de mecanismos de busca e processamento visual. Ele representa, de forma eficaz, o domínio neuropsicológico da velocidade de processamento de informações
Público-Alvo
Indicado para indivíduos a partir dos 18 anos de idade.
Tempo de Aplicação
Aproximadamente 10 minutos.
Aplicação
O teste pode ser aplicado de forma individual ou coletiva.
Estes cards são uma ferramenta para compreender o papel da espiritualidade na vida, na família, no trabalho. Eles apresentam informações com as quais as pessoas poderão se familiarizar e, de alguma forma, desmistificar certas distorções a respeito de algo tão natural e necessário para o enfrentamento das dificuldades.
Todos nós passamos por consultas de rotina para fazermos exames periódicos, isto é, para vermos se está tudo bem conosco. Isto é um comportamento preventivo importante. Mas, às vezes, podemos apresentar um problema que necessita um exame mais detalhado ou mesmo fazer uma cirurgia e isto pode provocar muito medo e ansiedade.
Vou ser operado! é um recurso para auxiliar pais, crianças e terapeutas para lidar de forma lúdica com esta situação.
Cotidianamente, notamos em algumas situações a identificação das pessoas com os personagens de tal filme ou série. Esse tipo de semelhança coopera para o processo de psicoeducação tanto para os clientes, que estão em terapia, quanto para os estudantes e profissionais da área de saúde mental, que pretendem compreender os pressupostos teóricos e suas interfaces práticas das abordagens cognitivo-comportamentais.
Como profissional de saúde mental, você sabe que cada cliente é único, e os problemas de cada cliente são o resultado de uma complexa combinação de fatores biopsicossociais. No entanto, o atual modelo DSM apresenta consideráveis restrições sobre como você pode tratar os clientes — muitas vezes resultando em um erro diagnóstico. Este importante volume desafia suposições feitas pelo DSM e fornece uma visão e um plano para uma abordagem de atendimento individualizado.
Muitas pessoas acabam deixando para depois algo que poderia ser realizado antes de forma mais proativa. É muito comum "empurrar com a barriga" nossas ações, atrasando aquilo que deveríamos ter feito. A esse comportamento se dá o nome de procrastinação.
A regulação emocional, o reconhecimento de sinais expressivos de emoção em outras pessoas e a forma como nos sentimos e mostramos nossas próprias emoções são temas frequentes em psicoterapia, dada a sua importância para a comunicação e as relações sociais. Instrumento inédito publicado no Brasil, o Baralho das emoções: representação e psicoeducação para adultos e idosos visa auxiliar no trabalho com as emoções, facilitando sua identificação, a psicoeducação e o treino de emissão e de regulação com adultos e idosos.
Onde está o meu mel? é um conto simples sobre como as pessoas podem alcançar objetivos e ambições apenas adaptando suas circunstâncias na vida. Não é apenas uma história sobre abelhas e mel; é uma oportunidade para cada um refletir sobre suas capacidades.
Os objetivos e ambições das pessoas mudam o tempo todo e essas mudanças são necessárias, pois aprende-se muito com as experiências, acertos e erros. É necessário, também sentir-se confortável com todas as adaptações que a vida exige e com os caminhos que são escolhidos. Quem não é suscetível à mudança paralisa, não vai a lugar algum. O sucesso na vida vem com dedicação, determinação e adaptação em relação às mudanças que se decide fazer.
O raciocínio emocional é uma distorção cognitiva que leva as pessoas a pensarem conforme a tonalidade emocional que vivenciam em um dado momento. Por exemplo, se estão ansiosas ou preocupadas, é sinal de que algo ruim vai acontecer. O Irracionalien fez Murilo acreditar que os amigos tinham ciúmes e estavam contra ele. Para enfraquecer o alien, o menino usou a análise racional, ou seja, refletiu sobre explicações alternativas para o comportamento dos amigos que não aquele que sentia como sendo verdade. Os temas abordados são frustração, merecimento, autoindulgência e desconfiança.
Terapia do esquema emocional oferece uma visão geral e concisa de como essa nova abordagem da terapia cognitiva-comportamental (TCC) ajuda as pessoas a lidarem com emoções difíceis. Escrito por um pesquisador com muitos anos de experiência clínica, apresenta um panorama útil, acessível e resumido.
Descreve 15 aspectos teóricos e 15 técnicas práticas da terapia do esquema emocional. Obra essencial para psiquiatras, psicólogos, psicoterapeutas e todos que desejam saber mais sobre o papel das emoções e da regulação emocional.
O livro André reprovou, e agora? apresenta questões úteis para pais, professores e psicólogos ajudarem crianças que precisam lidar com a reprovação escolar. Voltada para crianças de 4 a 10 anos, a obra conta a história de André, uma criança que não conseguia acompanhar o conteúdo dado na escola porque estava em uma série avançada para a sua idade cronológica e emocional. Além da história, o livro oferece um campo de notas aos pais e exercícios para as crianças refletirem sobre o processo de reprovação escolar, funcionando como um ótimo recurso terapêutico.
Esta obra explora as principais contribuições feitas por Aaron T. Beck para o desenvolvimento da terapia cognitivo-comportamental (TCC), apresentando um relato conciso do trabalho do autor no contexto de sua história pessoal e profissional.
Frank Wills considera a teoria e a prática da terapia cognitiva de Beck e examina, em primeiro lugar, sua contribuição para a compreensão das psicopatologias e, em seguida, explora as sugestões de Beck sobre os melhores métodos de tratamento. Ao longo da obra, pontua-se em que difere o pensamento de Beck das outras abordagens da TCC, bem como apresenta um resumo das semelhanças e das diferenças entre seu método e outras formas de tratamento, incluindo a psicanálise e a terapia humanista.
Escrito em uma linguagem clara, de leitura agradável, este livro prende a atenção do leitor pela importância do tema e pelo ângulo inusitado com que a autora aborda situações clínicas. Ela chama a atenção para a necessidade de que valorizemos os nossos vínculos, quer no terreno pessoal, quer no profissional para formar alianças terapêuticas verdadeiras e efetivas com os pacientes. O tema vínculos ganha espaço e reconhecimento na construção, na preservação e/ou na recuperação da saúde mental. Direcionado aos profissionais, psicólogos ou médicos, que valorizam os vínculos em diferentes abordagens terapêuticas, pois é neles que se baseia a construção de personalidades e dos recursos, saudáveis ou não, que cada um de nós utiliza.