EAME-IJ - ESCALA PARA AVALIAÇÃO DA MOTIVAÇÃO ESCOLAR INFANTOJUVENIL - CRIVO
A Escala para Avaliação da Motivação Escolar Infanto juvenil (EME-IJ) é indicada para ser aplicada em crianças e adolescentes de 8 a 11 anos.
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A Escala para Avaliação da Motivação Escolar Infanto juvenil (EME-IJ) é indicada para ser aplicada em crianças e adolescentes de 8 a 11 anos.
O instrumento tem por objetivo principal a verificação do clima organizacional nas seguintes áreas: relações interpessoais e intergrupais, padrões de relacionamento, de comunicação, estilos de liderança, processo de tomada de decisões, planejamento, resoluções de problemas, trabalho em equipe, motivação.
O CONFIAS é um instrumento que tem como objetivo avaliar a consciência fonológica de forma abrangente e sequencial. A utilização deste instrumento possibilita a investigação das capacidades fonológicas, considerando a relação com a hipótese da escrita (Ferreiro & Teberosky, 1991). Além disso, contribui para a prática na alfabetização e instrumentaliza profissionais de diferentes áreas tais como fonoaudiólogos, psicopedagogos, psicólogos e educadores, podendo também, subsidiar pesquisas acadêmicas na área da linguagem, da psicologia cognitiva e da educação. Faixa etária: a partir de 4 anos de idade.
O Teste Avaliação da Compreensão Leitora de Textos Expositivos é um instrumento que avalia diferentes processos subjacentes à capacidade de compreender textos informativos. É um instrumento muito útil para profissionais da psicopedagogia, da neuropsicologia, da fonoaudiologia e da educação, que necessitam caracterizar
o padrão de leitura em diferentes faixas etárias (compreensão, fluência e aspectos subsidiários).
O pré-escolar Débora Marques de Miranda; Leandro Fernandes Malloy-Diniz
O pré-escolar apresenta o desenvolvimento típico da criança nos primeiros anos de vida, os mecanismos para aliviar esse processo, em termos de indivíduo, e seu impacto potencial no desenvolvimento humano. Entre os fatores relacionados com o desenvolvimento, há tanto fatores intrínsecos da biologia quanto ambientais, que permitem a modulação e intervenção no desenvolvimento de maneira efetiva e já determinada pela literatura.
Crianças com problemas de comportamento têm despertado a preocupação de pais, professores, coordenadores e diretores de escola, em virtude das dificuldades de convívio social e de desempenho acadêmico por elas apresentadas.
A SRS-2 é uma escala destinada a mensurar sintomas associados ao Transtorno do Espectro Autista (TEA), bem como a classificá-los em níveis leves, moderados ou severos. Sua avaliação se faz de forma global e espefícica, já que agrupa os sintomas em subcategorias (Escalas Compatíveis ao DSM-5 e Subescalas de Intervenção).
Conjunto de Protocolos: 40 formulários - 10 Pré Escolar, 10 Escolar, 10 Adulto Heterorrelato, 10 Adulto Autorrelato
A SRS-2 é uma escala destinada a mensurar sintomas associados ao Transtorno do Espectro Autista (TEA), bem como a classificá-los em níveis leves, moderados ou severos. Sua avaliação se faz de forma global e espefícica, já que agrupa os sintomas em subcategorias (Escalas Compatíveis ao DSM-5 e Subescalas de Intervenção).
A SRS-2 é uma escala destinada a mensurar sintomas associados ao Transtorno do Espectro Autista (TEA), bem como a classificá-los em níveis leves, moderados ou severos. Sua avaliação se faz de forma global e espefícica, já que agrupa os sintomas em subcategorias (Escalas Compatíveis ao DSM-5 e Subescalas de Intervenção).
A SRS-2 é uma escala destinada a mensurar sintomas associados ao Transtorno do Espectro Autista (TEA), bem como a classificá-los em níveis leves, moderados ou severos. Sua avaliação se faz de forma global e espefícica, já que agrupa os sintomas em subcategorias (Escalas Compatíveis ao DSM-5 e Subescalas de Intervenção).
O guia apresenta intervenções baseadas em evidências, formuladas com o intuito de auxiliar no trato de problemas comportamentais em crianças, adolescentes e jovens adultos. O material apresenta estratégias e atividades (individuais e em grupo), incluindo informações teóricas e modelos de práticas relevantes de intervenção.