Guia prático da terapia cognitivo-comportamental para terapeutas de crianças e adolescentes
R$ 334,00
R$ 300,60
Economize 10%
SINOPSE
Este é um guia para o terapeuta que traz desde material de avaliação até técnicas de orientação e tratamento na abordagem cognitivo-comportamental para os principais transtornos encontrados na prática clínica com crianças e adolescentes.
Os 55 capítulos apresentam, além das técnicas e orientações, sugestões de leitura e materiais complementares para o terapeuta, além de muitos dos recursos disponíveis como anexos para download.
Psicólogos e clínicos que trabalham com crianças e adolescentes.
Incentivar a criança a falar sobre seu medo é importante, pois a velha ideia de não falar para não estimular não procede; é falando sobre o medo que poderemos entendê-lo e enfrentá-lo. O enfrentamento está relacionado a aceitá-lo, mas também não é válido forçar a criança a se aproximar da situação ou do evento temido. Aos pais, é sugerido passarem segurança e fazer a criança acreditar que pode contar com eles sempre que precisar.
Situações de avaliação acadêmica ou escolar tendem a gerar ansiedade. Nesse contexto, saber lidar com esse estressor típico é importante para desfechos em saúde física e mental e, consequentemente, para o desempenho acadêmico do estudante. Procurando colaborar para alterar quadros de ansiedade, Luiz Ricardo Vieira Gonzaga e Sônia Regina Fiorim Enumo propõem o Baralho para ansiedade de provas. O material propõe estratégias que auxiliam na promoção de comportamentos mais adaptativos para o contexto de provas. É um recurso útil e lúdico, empiricamente embasado, para estudantes e profissionais da área clínica e educacional.
Este é um material reflexivo sobre a temática da compaixão, que é a capacidade de compreender o estado emocional do outro e não demonstrar indiferença, mas sim gentileza. É oferecer conforto e ter o desejo de aliviar ou minimizar o sofrimento do outro, de agir em busca de soluções. Compaixão é encontrar formas de acender vidas em meio à escuridão.
Este livro dispõe de formulários digitais.
PÚBLICO-ALVO
A obra é destinada para crianças a partir de 8 anos, pais e clínicos.
Este livro tem como objetivo auxiliar crianças a partir de 6 anos a compreender o processo da alta terapêutica. Meu último dia na psicóloga retrata a história de um menino que foi à terapia sem entender muito bem o porquê, mas que no decorrer do processo teve ganhos e atingiu objetivos. Orienta os pais no manejo do atendimento clínico desde sua fase inicial até a final e é uma ferramenta útil e lúdica para os psicólogos, pois explica como fazer o processo de desligamento dos pacientes e oferece sugestões de atividades para trabalhar com as crianças.
Se fosse possível fazer uma analogia a uma balança, seria como se a psicologia positiva tivesse nascido com o objetivo de equilibrar o peso dado tanto aos aspectos de adoecimento, quanto aos aspectos que trazem saúde emocional.
Temas como felicidade, amor, emoções positivas, resiliência, forças, perdão e compaixão não são novos, pelo contrário, sempre foram do interesse de leigos e profissionais. A grande novidade trazida pelo movimento da psicologia positiva foi a de utilizar metodologias científicas para se mensurar e entender esses aspectos saudáveis dos seres humanos.
Este livro aborda as altas habilidades/superdotação de forma abrangente e prática. Ele fornece informações detalhadas sobre como identificar, apoiar e maximizar o potencial de crianças e jovens superdotados. Os autores, renomados especialistas na área, trazem uma visão clara e baseada em evidências sobre as características, necessidades e desafios enfrentados por essa população.
Esta história ilustra a distorção cognitiva visão em túnel. Essa distorção faz com que prestemos atenção aos aspectos negativos de uma situação, ignorando explicações mais realistas e aspectos positivos presentes. Neste livro, os pais de Jorge cometem um erro com o filho: prometem algo que não cumprem. Diante disso, o Ceguetalien se torna forte e presente nos pensamentos do menino que passa a sentir muita raiva dos pais e passa a acreditar que não pode mais confiar neles, além de ter a ideia de que não tem valor para eles. A partir daí, ilustra como os pais podem reagir diante de situações semelhantes, trazendo um modelo de relação parental. Versa também sobre a desconfiança que o menino passa a ter e as estratégias para manejar a visão em túnel.
Enfocando temas que vão além dos transtornos mentais e seus tratamentos, este livro apresenta uma abordagem que envolve promoção de bem-estar, prevenção, artes, cultura, política e comportamento em geral. O livro reúne artigos publicados no jornal O Estado de São Paulo, entre 2017 e 2024, em que a produção intelectual de seu autor, uma das maiores autoridades da psiquiatria brasileira, resulta em uma obra única, escrita em uma linguagem que reúne rigor científico e simplicidade, permitindo a divulgação médico científica em uma forma inovadora e envolvente, que se situa entre a crônica e o ensaio.
Este é um material reflexivo sobre a temática empatia, que é a capacidade de se colocar no lugar do outro em uma fusão emotiva que brota da vontade de conhecer e compreender, estando intimamente ligada ao altruísmo. A metáfora demonstra a comunicação empática de dois personagens que ultrapassam as barreiras da distância e das diferenças, mantendo-se próximos e conectados em uma relação de troca e respeito diário. A leitura pode servir como forma de desenvolver ou exercitar esse olhar afetivo sobre as necessidades de outras pessoas.
Sucesso no segmento da Terapia Cognitiva, a obra A prática cognitiva na infância e na adolescência reúne autores do Brasil e do exterior que atuam nesse segmento. Publicado pela Sinopsys Editora, a obra ganha uma nova versão, atualizada com novas técnicas de intervenções cognitivas. O livro chega com o intuito de qualificar os profissionais que trabalham na área e estimular novos terapeutas a atuarem nesta sensível fase do desenvolvimento humano.
Este é um livro para o adolescente! Nele são apresentadas algumas roubadas comuns na adolescência, como o uso de drogas, que é muito discutido nesse momento da vida. De forma lúdica, explica alguns temas difíceis de entender, mas que são muito importantes, como o desenvolvimento do cérebro até a idade adulta. Aborda também algumas estratégias para lidar com situações para não cair em nenhuma roubada. Pais e professores também devem ler este livro para ficarem por dentro da adolescência!
Este livro tem como objetivo psicoeducar o leitor sobre os diferentes tipos de abuso que ocorrem na sociedade. Por meio de linguagem clara, objetiva e acessível a todos que tenham interesse em entender um pouco mais sobre esse grave problema social, são abordados tópicos que caracterizam os abusos em diversos ambientes e populações mais afetadas (como crianças, mulheres e idosos). A leitura deste livro não é um tratamento, mas oferece ferramentas para diferenciar abuso e transtornos mentais, bem como possibilidades de prevenção e tratamento a vítimas que passam ou passaram por situações difíceis.
Este livro apresenta casos em diferentes temáticas sob o enfoque da terapia cognitivo-comportamental (TCC). Os capítulos trazem, de forma clara e didática, quais intervenções são possíveis fazer para cada psicopatologia abordada, a fim de instrumentalizar o leitor a utilizar recursos e técnicas em sua atuação clínica. As situações abordadas incluem casos de raiva, terapia de casais, obesidade, ansiedade de desempenho, depressão, relacionamentos abusivos, transtorno de pânico e transtorno de personalidade histriônica, entre outros. Por meio de práticas e pesquisas que respaldem fazeres na área, espera-se que o clínico possa efetuar orientações em relação ao desenvolvimento psicológico da pessoa em atendimento.
A nomeação de estímulos alternados é definida como a habilidade de nomear, o mais rápido possível, estímulos de diferentes categorias semântica que estão visualmente
apresentados os integrando com suas representações verbais e fonológicas. Este tipo de tarefa indica quão rápido se dá a integração de processos visuais linguísticos, atencionais
e executivos, fornecendo então uma das medidas mais sensíveis para diferenciação entre bons e maus leitores.
A compaixão envolve características variadas que se originam de uma mentalidade de praticar o cuidado, e isso surge a partir do cuidado parietal humano e da criação da prole. Desse modo, a compaixão engloba diversos fatores ligados à emoção, à cognição e à motivação: consciência do cuidado consigo e com os outros e sem julgamentos, postura empática e simpática, bondade e sensibilidade a própria dor e de outras pessoas e abertura a um processo de crescimento e transformação de forma amigável. Assim, a base da autocompaixão é a gentileza.