Conduzir assertivamente as intervenções dentro das necessidades de cada paciente é uma das principais responsabilidades profissionais, considerando a repercussão disso no curso do tratamento. Para os psicoterapeutas que atuam com terapia do esquema, trabalhar os EIDs é um grande alvo terapêutico, considerando a ligação deles com as psicopatologias e os sofrimentos, aliada à necessidade de construir e fortalecer estratégias que auxiliem no aumento do bem-estar, no fortalecimento emocional e em uma vida mais significativa para os pacientes.
Este Manual propõe 198 técnicas diretas para o trabalho com os 18 EIDs, além de inúmeras estratégias, sugestões de tarefas de casa e orientações para os profissionais baseadas em intervenções cognitivas, vivenciais/emocionais, comportamentais e interpessoais. Na elaboração de cada uma das técnicas e estratégias terapêuticas foram considerados também conhecimentos advindos de outras linhas de psicoterapia de terceira onda/geração, em razão do caráter integrativo que vem se mostrando cada vez mais apropriado atualmente.
Supervisão em psicologia é uma atividade que não temos muito o costume de conceitualizar, uma vez que o termo é quase autoexplicativo e que, de uma forma ou de outra, todos sabem do que se trata. Apesar de todo profissional formado já ter passado pela experiência de ser supervisionado, existindo, portanto, um conhecimento vivencial e empírico, a realidade dentro do contexto profissional não é tão simples assim.
É possível encontrar diversos conceitos e modelos de supervisão em psicologia, sendo que a primeira e mais básica distinção entre eles é que a supervisão pode ser administrativa (também chamada de gerencial) ou profissional / clínica.
O desfralde é um dos momentos mais significativos e esperados do desenvolvimento infantil. Ele mostra que a criança conquistou certo nível de independência e maturidade, representando também a prova definitiva de que ela não é mais um bebê. Justamente por isso, alguns pais ficam ansiosos para que a criança seja logo promovida à calcinha ou à cueca. O que, mesmo sem querer, pode acelerar o processo e atropelar o tempo dos pequenos. Neste livro, acompanhamos a jornada para o desfralde e o papel de toda a família nesse processo, de maneira lúdica, tranquila e eficiente.
Sentir medo é algo que faz parte de todos os seres humanos, algo inato que tem a função de proteção. No entanto, algumas pessoas apresentam um padrão de medo exagerado, com impacto significativo no seu funcionamento.
Esta história ilustra a distorção cognitiva catastrofização. Quando fazemos essa distorção, pensamos que algo muito ruim acontecerá e que não teremos recursos para lidar com isso. Este livro traz o Exageradalien, que perturba o personagem Bruno que precisará ir a um acampamento, mas não quer ir por acreditar que passará vergonha devido à dependência que tem da mãe para realizar atividades cotidianas. Temas importantes, como aquisição de autonomia, autoeficácia, autoconfiança são apresentados neste volume, que faz parte da Coleção Cerebrus Pifadus.
O livro André reprovou, e agora? apresenta questões úteis para pais, professores e psicólogos ajudarem crianças que precisam lidar com a reprovação escolar. Voltada para crianças de 4 a 10 anos, a obra conta a história de André, uma criança que não conseguia acompanhar o conteúdo dado na escola porque estava em uma série avançada para a sua idade cronológica e emocional. Além da história, o livro oferece um campo de notas aos pais e exercícios para as crianças refletirem sobre o processo de reprovação escolar, funcionando como um ótimo recurso terapêutico.
Programas de educação para aposentadoria apresenta e fortalece conhecimentos, métodos e técnicas sobre programas e ações de educação para aposentadoria no Brasil.
Como clínico, você sabe que relacionamentos significativos são essenciais para a felicidade e o bem-estar de seus clientes. Além disso, promover uma relação empática e compassiva pode ter um impacto profundo nos resultados do tratamento. Com suas raízes na ciência comportamental contextual de terceira onda, a psicoterapia analítica funcional (FAP) tem como foco o relacionamento terapêutico como principal veículo para a cura e a transformação do cliente.
Este é um livro para o adolescente! Nele são apresentadas algumas roubadas comuns na adolescência, como o uso de drogas, que é muito discutido nesse momento da vida. De forma lúdica, explica alguns temas difíceis de entender, mas que são muito importantes, como o desenvolvimento do cérebro até a idade adulta. Aborda também algumas estratégias para lidar com situações para não cair em nenhuma roubada. Pais e professores também devem ler este livro para ficarem por dentro da adolescência!
Este livro é recheado de ideias e exercícios para profissionais, educadores e pais incentivarem hábitos saudáveis na alimentação infantil, que se inicia na gestação. Ele foi desenvolvido por duas profissionais da área da saúde, nutrição e psicologia, e oferece informações e orientações para crianças e adultos.
A terapia comportamental dialética (DBT) é uma abordagem psicoterápica usada para tratar indivíduos com transtornos psicológicos complexos, em particular pessoas cronicamente suicidas com transtorno da personalidade borderline (TPB). A DBT articula uma série de princípios que guiam os clínicos efetivamente ao responderem a comportamentos problemáticos. Os problemas tratados incluem, entre outros, tentativa de suicídio, comer compulsivo, purgação, uso de drogas e comportamentos que impedem o tratamento.
Estes cards são uma ferramenta para compreender o papel da espiritualidade na vida, na família, no trabalho. Eles apresentam informações com as quais as pessoas poderão se familiarizar e, de alguma forma, desmistificar certas distorções a respeito de algo tão natural e necessário para o enfrentamento das dificuldades.
Este livro conta a história de Adão, uma criança que foi mordida por um cão e evita qualquer contato com esse animal desde o ocorrido. A obra serve como um instrumento para terapeutas e para pais cujos filhos apresentam medo e receio diante de cães.
Com técnicas de enfrentamento simples e atividades que podem ser feitas no ambiente terapêutico ou em casa, o livro apresenta a psicoeducação do medo e ensina a realizar a dessensibilização sistemática com exposição gradual ao estímulo fóbico. A criança consegue visualizar seu desempenho por meio de uma escada com desafios propostos por ela mesma.
O transtorno alimentar restritivo/evitativo (TARE) é mais comum na infância, mas muitos adolescentes e adultos não conseguem desenvolver uma relação saudável com os alimentos e o TARE pode se estender ao longo dos anos, de maneira crônica, sendo "normalizado" pelos indivíduos ao criarem estratégias de adaptação ou mesmo por falta de conhecimento. Esses pacientes compõem um grupo bastante heterogêneo, com características de curso do transtorno diferentes, o que muitas vezes dificulta ainda mais os indivíduos acometidos a se perceberem com o transtorno e deixa alguns psicólogos com dificuldades em estabelecer um plano de tratamento linear e adequado.
Receber o diagnóstico de câncer nunca é fácil e muitos sentimentos podem emergir, como medo, ansiedade e insegurança. Ainda hoje a palavra câncer é muito associada à morte, o que faz com que esses sentimentos sejam potencializados.
Nesses casos, o tratamento é intenso e duradouro. Portanto, saber fazer uma boa avaliação é essencial para os profissionais que trabalham com esse público, uma vez que a expressão das emoções e o fortalecimento dos recursos de enfrentamento são fundamentais para uma boa elaboração e trabalho terapêutico. Este recurso permite ao profissional o aprofundamento da sua avaliação e ensina algumas técnicas que podem ser utilizadas dentro e fora do consultório.