Situações de avaliação acadêmica ou escolar tendem a gerar ansiedade. Nesse contexto, saber lidar com esse estressor típico é importante para desfechos em saúde física e mental e, consequentemente, para o desempenho acadêmico do estudante. Procurando colaborar para alterar quadros de ansiedade, Luiz Ricardo Vieira Gonzaga e Sônia Regina Fiorim Enumo propõem o Baralho para ansiedade de provas. O material propõe estratégias que auxiliam na promoção de comportamentos mais adaptativos para o contexto de provas. É um recurso útil e lúdico, empiricamente embasado, para estudantes e profissionais da área clínica e educacional.
Fundamentado nos princípios da psicologia cognitivo-comportamental, o Baralho dos comportamentos de liderança permite, a partir da análise de possíveis situações do cotidiano, não só uma reflexão como a compreensão dos fatores envolvidos na adoção dos comportamentos e desenvolvimento de uma postura mais adequada e produtiva de liderança. Consiste em uma técnica lúdica para se trabalhar, junto a líderes de equipes, a reflexão e o autoconhecimento sobre os comportamentos que o mesmo adota e suas consequências na equipe. Ele engloba seis habilidades para a atuação de um líder: comunicação interpessoal, empatia, assertividade, abordagem e condução, negociação e tolerância ao estresse.
Este Baralho é uma ferramenta para o terapeuta na avaliação, psicoeducação e tratamento de pacientes com Transtorno Obsessivo-compulsivo (TOC). Para auxiliar nesse processo, o material apresenta uma porção de sintomas comumente observados em crianças e adolescentes para que o paciente possa compreender a diversidade dos sintomas, podendo, então, identificar preocupações e comportamentos que possa ter e que nem desconfiava que fossem em função do transtorno.
Sentir medo é algo que faz parte de todos os seres humanos, algo inato que tem a função de proteção. No entanto, algumas pessoas apresentam um padrão de medo exagerado, com impacto significativo no seu funcionamento.
Baralho das Distorções: enfrentando as armadilhas dos pensamentos, criado por Vanina Cartaxo, é um exemplo de como o embasamento teórico aliado à sensibilidade e à criatividade pode tornar a aprendizagem de complexos conceitos sobre as distorções cognitivas uma deliciosa aventura para nossas crianças.
A metáfora de monstrinhos que atacam os nossos pensamentos e nos levam a pensar de uma maneira completamente diferente do que pensaríamos se eles não nos atacassem é genial. Cada monstrinho possui um nome diferente conforme cada distorção cognitiva específica.
A partir de modelos e técnicas de intervenção propostos pela terapia racional emotiva comportamental (TREC), o Baralho da terapia racional emotiva comportamental: identificando e debatendo as crenças irracionais foi desenvolvido visando auxiliar profissionais novatos e mais experientes na prática clínica de psicoterapia.
A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é um modelo psicológico baseado em evidências que tem sido aplicado a uma diversidade de contextos e públicos, entre eles os casais, com seus diferentes formatos e orientações sexuais. A fim de auxiliar o trabalho dos terapeutas de casais, para que possam compreender a dinâmica relacional, bem como a vivência dos casais que pretendem melhorar a qualidade dos seus relacionamentos, foi criado o Baralho da Conceitualização Cognitiva para Casais, com base no diagrama de conceitualização cognitiva para casais, do mesmo autor.
O Baralho de investigação dos estilos parentais nasceu da necessidade de instrumentalizar a avaliação da dinâmica familiar e das habilidades parentais. Ele é um instrumento que busca auxiliar as crianças a expressarem suas percepções sobre as principais práticas parentais observadas em seu ambiente familiar.
Além disso, trata-se de uma ferramenta que auxilia o aplicador a identificar quais práticas parentais são mais ou menos prevalentes e por quem são exercidas, facilitando, assim, a coleta de elementos que vão sugerir o estilo parental predominante.
O Baralho de histórias é um material lúdico desenvolvido para auxiliar o profissional na conceitualização e na intervenção cognitiva de forma colaborativa. A experiência clínica indica que, muitas vezes, o paciente tende a se sentir confrontado e desconfortável na sessão quando o profissional faz perguntas diretas sobre seus problemas e sentimentos. Para diminuir esse desconforto, a brincadeira pode ser um recurso eficaz.
Ferramenta para ser utilizada a partir dos 5 anos, pode ser usada sem limite de idade, inclusive com idosos, visando acessar de maneira lúdica os pensamentos, emoções e comportamentos associados às dificuldades do paciente.
A ETDAH-II tem por objetivo identificar a manifestação dos sintomas do TDAH no contexto escolar, tendo o professor como fonte de informação; avaliar e intensificar possíveis prejuízos existentes relacionados às áreas da atenção, hiperatividade/impulsividade, funcionamento acadêmico (desempenho escolar e dificuldades das habilidades escolares) e o funcionamento social (relacionamentos interpessoais e competência social).