A nova edição do WISC-IV Avaliação Clínica e Intervenção foca na relevância clínica do WISC-IV como uma ferramenta de avaliação e no planejamento de intervenções. O conteúdo da primeira edição foi revisado para refletir este foco, e estudos de caso foram usados para ilustrar a relação entre avaliação e intervenção.
1ª Edição Autor: Aurelio Prifitera, Donald H. Saklofske e Lawrence G. Weiss
Tradução: Gisele Alves / Ágata Cristina Lana / Ísis de Vitta Rofdrigues / Ronaldo Lana
ISBN: 978-85-8040-753-2
656 páginas 15 x 23 cm
Foram inclusos capítulos sobre crianças superdotadas, com deficiência intelectual, TDAH, autismo, condições médicas, uso do WISC-IV em crianças que apresentam transtorno do espectro autista (TEA), distúrbios emocionais e doenças sistêmicas. Também há novos capítulos sobre o posicionamento do WISC-IV no contexto de avaliação de fatores transculturais, de avaliação neuropsicológica, assim como avaliação de funcionamento executivo. Escrito por autores especialistas em pesquisas de inteligência, desenvolvimento de testes e avaliações, esse livro serve como recurso crítico para todos que utilizam o WISC-IV.
Escrito tanto para psicólogos experientes como para estudantes de pós-graduação, este livro aborda os fundamentos de interpretação e analisa criteriosamente os principais domínios cognitivos avaliados pelo WISC-IV.
O que é dependência tecnológica? Quais são os critérios utilizados para distinguir o uso normal das tecnologias do uso patológico? Existem prejuízos e benefícios associados ao uso da internet, mídias sociais e jogos eletrônicos?
Neste livro, são abordados tópicos que caracterizam os diferentes tipos de dependências tecnológicas em diversos ambientes e populações mais afetadas (crianças, adolescentes e jovens adultos). São apresentadas ferramentas para diferenciar o uso normal das tecnologias do uso patológico com impactos negativos na saúde, com a descrição dos tratamentos existentes e exemplos de sinais que podem indicar a necessidade de buscar auxílio profissional de um psicólogo ou psiquiatra.
Com uma linguagem simples e ilustrativa, este livro apresenta informações aos familiares de crianças com idades entre 5 e 12 anos sobre todo o processo cirúrgico, oferecendo recursos que podem auxiliá-los no manejo da ansiedade diante dessa experiência. Assim, os adultos podem ajudar as crianças, conversando de modo sincero e objetivo, dando apoio e estímulo à expressão de pensamentos, dúvidas e emoções.
A ideia que originou este livro foi oferecer ao público brasileiro um livro-texto sobre psicologia cognitiva produzido por autores brasileiros, representativos da consolidação da área no país, como professores e pesquisadores atuantes. Os temas são tratados de uma maneira voltada às expectativas da nossa própria realidade no ensino de processos psicológicos básicos (PPBs) na graduação e pós-graduação brasileiras. O livro apresenta questões cruciais sobre a teoria e epistemologia da ciência cognitiva, modelos fundamentais de PPBs, incluindo diferentes sistemas de memória, resolução de problemas, tomada de decisão, e relações com outros campos psicológicos, de domínios correlatos, como desenvolvimento, personalidade e terapia cognitivo-comportamental.
Em meio a avalanche de informações sobre como criar um filho, este livro é um guia prático, baseado na renomada teoria do esquema, que vai clarificar esta missão a partir de evidências psicológicas robustas. Ao mesmo tempo, Do que a infância do seu filho precisa vai lhe ajudar a compreender com mais clareza sua própria infância e como ela impacta na forma que você é hoje.
Se você atende crianças com condições de saúde mental como depressão ou ansiedade, você sabe que as intervenções para adultos podem não funcionar com clientes mais jovens.
Fundamentada na terapia de aceitação e compromisso (ACT), a abordagem descrita neste livro é prática e fácil de ser implementada nas sessões e conta com habilidades para as crianças usarem em diferentes ambientes, como em casa e na escola.
Este diário é um espaço para expressão e reflexão sobre a relação parental, um estímulo para a construção de vínculos entre a criança e a família, reafirmando o papel de "pai" e "mãe". É um facilitador na expressão das emoções, pensamentos e na ativação de novos comportamentos. A partir da produção do diário, os pais podem refletir sobre seu papel e repensar em novos padrões comportamentais.
Também podem levar suas percepções e produções para o settting terapêutico, onde o psicólogo clínico pode ajudá-lo a construir e a ressignificar novas formas de comunicação, desenvolvendo habilidades comportamentais e cognitivas em busca de relações parentais mais saudáveis.
A promoção da saúde mental no ambiente corporativo é mais do que uma tendência do mundo na atualidade, é uma necessidade. Estresse, ansiedade, depressão, síndrome de burnout e transtornos de personalidade são abordados nas páginas deste livro com profundidade e propriedade, fornecendo ao leitor compreensão e ferramentas para lidar com tais desafios.
A Terapia Cognitivo-Comportamental tornou-se uma classe abrangente de terapias que mantém em sua premissa básica a ideia de que as cognições são determinantes do comportamento humano. Albert Ellis, o pioneiro da formalização desta modalidade de terapia, expôs publicamente, em 1958, suas reflexões sobre o nome de Terapia Racional (TR). Foi a primeira vez que um modelo de psicoterapia baseada na influência de processo cognitivos sobre emoções e comportamentos foi sugerido. Em 1962, entendendo que o fenômeno psicológico ia além do racional, acrescentou o termo emotiva, ficando, então, Terapia Racional-Emotiva (TER).
A distorção cognitiva personalização faz com que acreditemos que o comportamento dos outros se deve a algo que fizemos e, em geral, nos faz sentir temerosos ou culpados. A história apresenta o Culpalien que, ao se aproximar de Sandra e Giovana, influencia a maneira como as meninas percebem os acontecimentos. O tema de fundo da narrativa reflete sobre autoestima e autoeficácia. Podem ser identificadas crenças centrais subjacentes que envolvem a ideia de inferioridade, inadequação e incapacidade, trazendo ainda a temática de fracasso e defectividade.
A coleção Jeito de Ser está organizada em seis livros. O primeiro, No mundo do jeito de ser: explicando personalidade para crianças, é introdutório e tem como objetivo explicar o conceito de personalidade à criança de uma maneira mais geral, sem dar especial ênfase a cada uma das cinco características apresentadas nos livros seguintes.
Neste, No Reino do Gelo: o jeito empático e generoso, a característica descrita é a Amabilidade, em que os personagens desenvolvem a empatia e a generosidade.
Uma das peculiaridades da formação do psicólogo é a necessidade de lidar com a diversidade de teorias e sistemas em psicologia. Essa pluralidade lança o desafio de reconhecer a irredutibilidade das diferentes formas de compreensão dos fenômenos psicológicos, bem como de buscar clareza sobre o desenvolvimento histórico e os compromissos filosóficos que sustentam essa diversidade. Esse esclarecimento pode ser alcançado por meio da pesquisa teórica, entendida como uma das principais maneiras de produção de conhecimento em história e filosofia da psicologia.
Nesta obra, o leitor encontrará informações sobre as características do ciclo vital, bem como os aspectos de promoção de saúde e prevenção de doenças, além de intervenções terapêuticas para o tratamento destas questões.
Esta história ilustra a distorção cognitiva pensamento dicotômico, também chamada de pensamento preto ou branco ou ainda tudo ou nada, que nos leva a perceber as situações em dois extremos, em vez de um continuum. Este livro traz o Extremalien, um alienígena que cresce e influencia nossos pensamentos, nos conduzindo à ideia de que uma situação pode ser de um jeito e de outro. A personagem Taís, uma menina que está com dificuldades de leitura em sala aula, apresenta essa distorção. Temas como autoeficácia, autoestima e autoconfiança são abrangidos neste volume, que faz parte da Coleção Cerebrus Pifadus.
Somente no Brasil existem mais de um milhão de pessoas acometidas pela doença de Alzheimer, e em todo o mundo, há mais de 46 milhões. Portanto detectar este transtorno é uma medida importante para postergar sua evolução, e é imprescindível, que os profissionais da saúde estejam capacitados para atender a este público.
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