Quero ver você brilhar: entendendo o sentido da compaixão
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SINOPSE
Este é um material reflexivo sobre a temática da compaixão, que é a capacidade de compreender o estado emocional do outro e não demonstrar indiferença, mas sim gentileza. É oferecer conforto e ter o desejo de aliviar ou minimizar o sofrimento do outro, de agir em busca de soluções. Compaixão é encontrar formas de acender vidas em meio à escuridão.
Este livro dispõe de formulários digitais.
PÚBLICO-ALVO
A obra é destinada para crianças a partir de 8 anos, pais e clínicos.
O livro Suicídio — um problema de todos: Como aumentar a consciência pública na prevenção e na posvenção traz no título sua questão principal, ao afirmar que o suicídio atinge a todos nós com diversas intensidades e não é problema só daqueles com ideação e tentativa de suicídio e de familiares e amigos enlutados. É uma preocupação fundamental a de aumentar a conscientização pública sobre o tema. Além de expor suas ideias, a autora procura analisar as campanhas atuais para a prevenção e posvenção do suicídio como perspectivas para informar e esclarecer a população diretamente afetada e àqueles que se aproximam do tema pela sua abrangência.
Este livro apresenta casos em diferentes temáticas sob o enfoque da terapia cognitivo-comportamental (TCC). Os capítulos trazem, de forma clara e didática, quais intervenções são possíveis fazer para cada psicopatologia abordada, a fim de instrumentalizar o leitor a utilizar recursos e técnicas em sua atuação clínica. As situações abordadas incluem casos de raiva, terapia de casais, obesidade, ansiedade de desempenho, depressão, relacionamentos abusivos, transtorno de pânico e transtorno de personalidade histriônica, entre outros. Por meio de práticas e pesquisas que respaldem fazeres na área, espera-se que o clínico possa efetuar orientações em relação ao desenvolvimento psicológico da pessoa em atendimento.
Este Baralho é uma ferramenta para o terapeuta na avaliação, psicoeducação e tratamento de pacientes com Transtorno Obsessivo-compulsivo (TOC). Para auxiliar nesse processo, o material apresenta uma porção de sintomas comumente observados em crianças e adolescentes para que o paciente possa compreender a diversidade dos sintomas, podendo, então, identificar preocupações e comportamentos que possa ter e que nem desconfiava que fossem em função do transtorno.
Após se sair mal em uma prova de matemática, Lara não se deixa abater e surpreende a todos com sua postura diante das adversidades. Esforçada e confiante, a menina conta com a ajuda de seus pais e do professor Paulo para aprender estratégias que a ajudem a se desenvolver cada vez mais, mesmo com obstáculos que insistem em aparecer pelo caminho. Focada em seus objetivos, Lara tem determinação para ir cada vez mais longe, deparando-se com desafios surpreendentes.
O Baralho de histórias é um material lúdico desenvolvido para auxiliar o profissional na conceitualização e na intervenção cognitiva de forma colaborativa. A experiência clínica indica que, muitas vezes, o paciente tende a se sentir confrontado e desconfortável na sessão quando o profissional faz perguntas diretas sobre seus problemas e sentimentos. Para diminuir esse desconforto, a brincadeira pode ser um recurso eficaz.
Ferramenta para ser utilizada a partir dos 5 anos, pode ser usada sem limite de idade, inclusive com idosos, visando acessar de maneira lúdica os pensamentos, emoções e comportamentos associados às dificuldades do paciente.
O Baralho do TDAH é uma excelente ferramenta de psicoeducação, automonitoramento, treino para solução de problemas e reestruturação do sistema de crenças. Tem como objetivo auxiliar familiares e pacientes a compreender os sintomas e prejuízos do transtorno, desfazendo rótulos prévios que frequentemente os acompanham.
Através deste instrumento, as crianças e os adolescentes têm a possibilidade de monitorar o seu comportamento e avaliá-lo para desenvolver atitudes mais assertivas. Com isto, possibilita aos pacientes uma identificação mais adequada para soluções de problemas. Por meio dele, também é possível trabalhar a reestruturação do sistema de crenças, intervindo assim na autoestima de crianças e adolescentes.
Quando não conseguimos resolver nossos problemas eles podem se tornar fontes de estresse e acarretar no aumento do sofrimento e gravidade da situação. Com as crianças não é diferente, pois elas também passam por problemas de difícil solução. As habilidades de tomada de decisão são complementos na resolução de problemas, auxiliando a criança a lidar construtivamente diante das decisões na sua vida.
Kelvin era um menino que não brincava, ia com muita dificuldade para a escola e não tinha vontade de fazer nada. Estava com depressão e se encontrava desamparado para lidar com as emoções de tristeza, raiva e rejeição que sentia. Com a ajuda da psicóloga, o menino consegue olhar para sua vida e para os problemas familiares que enfrenta, e acaba superando o estado depressivo. Sua visão de mundo, antes cinza e apagada, passa a ser colorida, pois Kelvin adquire um olhar diferenciado, uma visão mais positiva da vida, compreendendo que pode ser feliz.
Os seres humanos partilham as mesmas características biológicas e, por isso saúde e doenças semelhantes, e diagnósticos e tratamentos semelhantes. Há, no entanto especificidades na manifestação de doenças em função do gênero, como o caso de algumas doenças oncológicas específicas do gênero ou de outras em que a incidência nas mulheres é diferente da dos homens.
Às vezes, temos tudo de que precisamos para ter uma vida valorosa e com muito sentido. No entanto, quando ficamos presos a sentimentos e pensamentos que dizem respeito ao passado, podemos deixar de experienciar o presente e de caminhar na direção do que realmente é importante para nós. A partir da terapia de aceitação e compromisso (ACT), este livro convida os leitores a acompanhar a história de Vivi na busca de seus valores e em direção à uma vida mais amorosa, solidária e de autocuidado.
Quanto mais eu observo consequências apetitivas que me movem e consequências que me fazem sofrer nessa jornada, mais eu descubro sobre mim e entro em contato com os meus valores.
O raciocínio emocional é uma distorção cognitiva que leva as pessoas a pensarem conforme a tonalidade emocional que vivenciam em um dado momento. Por exemplo, se estão ansiosas ou preocupadas, é sinal de que algo ruim vai acontecer. O Irracionalien fez Murilo acreditar que os amigos tinham ciúmes e estavam contra ele. Para enfraquecer o alien, o menino usou a análise racional, ou seja, refletiu sobre explicações alternativas para o comportamento dos amigos que não aquele que sentia como sendo verdade. Os temas abordados são frustração, merecimento, autoindulgência e desconfiança.
A leitura mental é uma distorção cognitiva muito frequente. É muito comum pensarmos que sabemos o que os outros estão pensando. Às vezes, até estamos certos, mas o problema é que não temos como ter certeza e passamos a agir como se o que acreditamos fosse verdade. Nesta história, quando o Adivinhalien ganhou força, Bruna começou a pensar que a mãe sabia sobre um segredo que estava guardando e Tainá pensou que Bruna não era mais amiga dela. Uma grande confusão causada pelo alien. A história é sobre segredos, amizade e o peso de uma omissão, pano no fundo para que o Adivinhalien ganhe força.
Esta história ilustra a distorção cognitiva pensamento dicotômico, também chamada de pensamento preto ou branco ou ainda tudo ou nada, que nos leva a perceber as situações em dois extremos, em vez de um continuum. Este livro traz o Extremalien, um alienígena que cresce e influencia nossos pensamentos, nos conduzindo à ideia de que uma situação pode ser de um jeito e de outro. A personagem Taís, uma menina que está com dificuldades de leitura em sala aula, apresenta essa distorção. Temas como autoeficácia, autoestima e autoconfiança são abrangidos neste volume, que faz parte da Coleção Cerebrus Pifadus.
A terapia do bem-estar enfatiza a auto-observação por meio de um diário estruturado, juntamente com a interação entre paciente e terapeuta, em que o profissional solicita a realização de atividades como tarefas de casa, chamada de autoterapia. O Meu diário de bem-estar visa a auxiliar os pacientes na construção do bem-estar, no monitoramento desses períodos, na identificação mais acurada dos pensamentos automáticos negativos e das situações que rompem o bem-estar prematuramente.
Dandara é uma menina inteligente, engajada em atividades escolares e que adora cultura. Mas um dia, no parquinho, um colega diz: "Eu não entendo por que seu cabelo é assim" "Não está vendo que você é diferente das meninas que estão aqui no clube?". Diante disso, a menina desenvolve comportamentos e sentimentos de desvalorização de si.
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