ANTIPROCRASTINAÇÃO: CARDS PARA VENCER OS PENSAMENTOS DE QUE TUDO PODE FICAR PARA DEPOIS
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SINOPSE
Muitas pessoas acabam deixando para depois algo que poderia ser realizado antes de forma mais proativa. É muito comum "empurrar com a barriga" nossas ações, atrasando aquilo que deveríamos ter feito. A esse comportamento se dá o nome de procrastinação.
A procrastinação se refere ao atraso desnecessário e irracional de uma tarefa ou de uma tomada de decisão, acompanhado de desconforto psicológico e emoções negativas, como culpa e insatisfação. Trata-se de um comportamento comum e prevalente que pode gerar prejuízos significativos na qualidade de vida das pessoas. Deixar de procrastinar não é uma tarefa tão simples, mas é importante saber que é possível. Dessa forma, o objetivo desta ferramenta é auxiliar na identificação e no enfrentamento desse comportamento e, por consequência, no aumento de qualidade de vida.
Sabemos que, no que se refere à terapia cognitiva infantojuvenil, existe uma abundante literatura acerca dos protocolos baseados em evidências, e alguns dos autores deste livro efetivamente participaram de pesquisas, de revisões do estado da arte e da criação de ferramentas adaptadas culturalmente ao nosso contexto. Entretanto, pouco se trabalhou naquilo que concerne ao processo terapêutico concreto, aos pormenores da relação terapêutica e ao "como" implementar as ferramentas de intervenção em contextos naturais.
A coleção Jeito de Ser está organizada em seis livros. O primeiro, No mundo do jeito de ser: explicando personalidade para crianças, é introdutório e tem como objetivo explicar o conceito de personalidade à criança de uma maneira mais geral, sem dar especial ênfase a cada uma das cinco características apresentadas nos livros seguintes.
Neste, No Reino da Terra: o jeito persistente e disciplinado, a característica descrita é a Conscienciosidade, em que os personagens desenvolvem o controle cognitivo e comportamental.
O WCST é considerado mundialmente como um instrumento padrão ouro de avaliação cognitiva. Avalia especificamente as funções executivas, com base na estimulação da flexibilidade de pensamento do sujeito, com o propósito de gerar estratégias para a solução de problemas a partir do feedback do avaliando. Seu objetivo é de estimar a habilidade de monitorar, regular e inibir comportamentos automatizados e perseverantes, e de flexibilizar o pensamento para planejar estratégias de soluções, com base nas mudanças do ambiente.
A depressão é uma doença altamente incapacitante, que acarreta uma série de prejuízos à vida dos indivíduos e cujos índices de prevalência são bastante altos, especialmente no Brasil. Embora ainda não haja uma causa bem estabelecida, fatores como estresse, estilo de vida e questões genéticas, quando combinados, contribuem para o seu surgimento. Neste livro, você entenderá o que é depressão, como ela se manifesta, quais os sinais de atenção e o que pode ser feito para enfrentá-la ou ajudar pessoas próximas que apresentem o transtorno.
Estes cards são uma ferramenta para compreender o papel da espiritualidade na vida, na família, no trabalho. Eles apresentam informações com as quais as pessoas poderão se familiarizar e, de alguma forma, desmistificar certas distorções a respeito de algo tão natural e necessário para o enfrentamento das dificuldades.
Com este recurso, você conseguirá aprimorar a sua capacidade de memorização e organização. Busque o seu melhor, otimize seu tempo e seus resultados, aprenda e coloque em prática estas dicas. Estes cards irão aumentar a qualidade dos seus estudos e, consequentemente, ajudarão a construir resultados mais sólidos. Bons estudos!
Quais os maiores desafios e conquistas da maturidade? Este conjunto de cards convida você a refletir sobre as experiências dessa fase da vida!
Um despertar para novos olhares, perspectivas e objetivos. Um exercício para o autoconhecimento em que o processo de envelhecimento é visto como algo natural e um tempo valioso para colheita. Pode ser utilizado individualmente, com a família, amigos ou em grupos por terapeutas e profissionais que atuam com o público sênior. Uma ferramenta para orientar, fortalecer e valorizar essa fase da vida.
Conduzir assertivamente as intervenções dentro das necessidades de cada paciente é uma das principais responsabilidades profissionais, considerando a repercussão disso no curso do tratamento. Para os psicoterapeutas que atuam com terapia do esquema, trabalhar os EIDs é um grande alvo terapêutico, considerando a ligação deles com as psicopatologias e os sofrimentos, aliada à necessidade de construir e fortalecer estratégias que auxiliem no aumento do bem-estar, no fortalecimento emocional e em uma vida mais significativa para os pacientes.
O desenvolvimento das habilidades para a vida é incentivado nos cards Habilidades para a vida com crianças por meio de perguntas reflexivas que facilitam o diálogo sobre o tema.
A caixinha disponibiliza sete tópicos com temáticas relacionadas às dez habilidades para a vida: (1) autoconhecimento, (2) habilidades de relacionamento interpessoal, (3) empatia, (4) manejo das emoções e do estresse, (5) comunicação eficaz, (6) pensamento crítico e criativo e (7) tomada de decisão e resolução de problemas.
Crianças e adolescentes, muitas vezes, são encaminhados a um psicopedagogo sem que compreendam as razões para isso. Este livro explica, por meio de linguagem simples, objetiva e lúdica, as atribuições e competências desse profissional, bem como a necessidade da colaboração e da participação ativa do aprendente durante os atendimentos. Tem por objetivo fortalecer e potencializar o processo de aprendizagem junto à escola e à família durante o percurso.
O que é dependência tecnológica? Quais são os critérios utilizados para distinguir o uso normal das tecnologias do uso patológico? Existem prejuízos e benefícios associados ao uso da internet, mídias sociais e jogos eletrônicos?
Neste livro, são abordados tópicos que caracterizam os diferentes tipos de dependências tecnológicas em diversos ambientes e populações mais afetadas (crianças, adolescentes e jovens adultos). São apresentadas ferramentas para diferenciar o uso normal das tecnologias do uso patológico com impactos negativos na saúde, com a descrição dos tratamentos existentes e exemplos de sinais que podem indicar a necessidade de buscar auxílio profissional de um psicólogo ou psiquiatra.
Não há respostas simples ou únicas para a morte. Durante grande parte da vida, frequentamos instituições educacionais e nos preparamos para lidar com questões sociais e para o trabalho, mas nada nos prepara para esse momento. Por isso, é essencial ampliar o escopo da educação para a morte, fundamentada na importância da discussão sobre o tema em uma sociedade na qual convivem a morte interdita, a morte reumanizada e a morte escancarada.
Este baralho permite acessar temas atinentes à experiência de adoecimento grave e crônico que ameaça rotineiramente a continuidade da vida e que costuma despertar reflexões sobre a existência e a possibilidade de morrer. Possibilita ao paciente e ao terapeuta dialogarem acerca das principais preocupações, necessidades, desejos, expectativas e dificuldades emocionais envolvidas no enfrentamento do processo de adoecimento e formularem planos terapêuticos singulares, garantindo o respeito aos valores e às crenças do paciente e de sua família sobre o que se entende como tratamento adequado em cuidados paliativos.