Este livro é recheado de ideias e exercícios para profissionais, educadores e pais incentivarem hábitos saudáveis na alimentação infantil, que se inicia na gestação. Ele foi desenvolvido por duas profissionais da área da saúde, nutrição e psicologia, e oferece informações e orientações para crianças e adultos.
Ela era tão bonita, tão inteligente, tão bondosa, tão habilidosa... será que ela era perfeita? Mas então, como foi que de repente ela se viu completamente excluída? Descubra o que aconteceu e como ela conseguiu sair dessa enrascada, que mais parecia uma terrível feitiçaria!
Perfeita... SQN! é uma fábula real sobre crescer, se perceber, se gostar e se relacionar. Sobre pedir ajuda, aprender e ser mais feliz!
Este diário é um espaço para expressão e reflexão sobre a relação parental, um estímulo para a construção de vínculos entre a criança e a família, reafirmando o papel de "pai" e "mãe". É um facilitador na expressão das emoções, pensamentos e na ativação de novos comportamentos. A partir da produção do diário, os pais podem refletir sobre seu papel e repensar em novos padrões comportamentais.
Também podem levar suas percepções e produções para o settting terapêutico, onde o psicólogo clínico pode ajudá-lo a construir e a ressignificar novas formas de comunicação, desenvolvendo habilidades comportamentais e cognitivas em busca de relações parentais mais saudáveis.
A terapia do bem-estar enfatiza a auto-observação por meio de um diário estruturado, juntamente com a interação entre paciente e terapeuta, em que o profissional solicita a realização de atividades como tarefas de casa, chamada de autoterapia. O Meu diário de bem-estar visa a auxiliar os pacientes na construção do bem-estar, no monitoramento desses períodos, na identificação mais acurada dos pensamentos automáticos negativos e das situações que rompem o bem-estar prematuramente.
Onde está o meu mel? é um conto simples sobre como as pessoas podem alcançar objetivos e ambições apenas adaptando suas circunstâncias na vida. Não é apenas uma história sobre abelhas e mel; é uma oportunidade para cada um refletir sobre suas capacidades.
Os objetivos e ambições das pessoas mudam o tempo todo e essas mudanças são necessárias, pois aprende-se muito com as experiências, acertos e erros. É necessário, também sentir-se confortável com todas as adaptações que a vida exige e com os caminhos que são escolhidos. Quem não é suscetível à mudança paralisa, não vai a lugar algum. O sucesso na vida vem com dedicação, determinação e adaptação em relação às mudanças que se decide fazer.
Notar e anotar é um guia de monitoramento para pais e filhos utilizado principalmente no processo terapêutico. Ele deve ser usado em conjunto com a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), visando manter à disposição informações importantes relativas ao tratamento. Nele, os pais poderão acompanhar a rotina de seu filho identificando e anotando bons hábitos e outros que possam ser melhorados. Além do registro semanal, por meio do jogo que acompanha este guia, a família também poderá expressar as emoções, pensamentos e comportamentos.
Distorções cognitivas ou pensamentos automáticos negativos (PANs) são falhas no processo de percepção e interpretação das informações e situações vivenciadas pelos sujeitos que influenciam os seus sentimentos e comportamentos diante dessas situações. Esses padrões de pensamento favorecem tanto o desenvolvimento de transtornos psicológicos como a sua manutenção.
Pensado para ser uma ferramenta para estimular o empirismo colaborativo e facilitar o processo terapêutico, este baralho auxilia no tratamento dos pensamentos automáticos negativos de forma interativa, colaborando para o empirismo colaborativo e a descoberta guiada.
O transtorno de oposição desafiante (TOD) tem grande importância e merece a atenção dos profissionais da saúde por gerar inúmeros impactos tanto na vida escolar como nas interações sociais. As principais comorbidades associadas ao TOD são transtornos de humor, transtornos de ansiedade, transtorno de descontrole de impulsos e transtorno por uso de substâncias, além das dificuldades na interação social e, às vezes, no desempenho escolar. Na terapia cognitivo-comportamental para o TOD, é necessário trabalhar o treinamento cognitivo em autoinstrução, automonitoramento dos sintomas e estratégias de resolução de problemas.
O Baralho das habilidades sociais é uma ferramenta que permite ao profissional trabalhar as interações que nem sempre são observadas na família e na escola, onde as crianças deveriam aprender a expressar seus sentimentos, desejos, opiniões e direitos, propiciando que sejam adultos felizes, livres da agressividade e da hostilidade que podem interferir de forma negativa em qualquer época da vida.
As emoções têm um papel importante no desenvolvimento humano e social. Aprender a reconhecê-las e a expressá-las ajuda a identificar a intenção das pessoas e como se comportar em diferentes contextos e contribui para a capacidade de comunicação e para a forma como nos relacionamos. Não saber identificar que emoções sentimos ou mostrar intensidades exageradas/rebaixadas de emoções ou, ainda, identificar como alguém se sente ou como interpretar expressões faciais e físicas em outras pessoas são temas frequentes que precisam ser trabalhados em psicoterapia com crianças e adolescentes.
O Baralho da reestruturação cognitiva: questionando e modificando pensamentos consiste em um recurso técnico cujo objetivo é promover ao paciente a aprendizagem e o domínio das estratégias de reavaliação cognitiva, por meio de uma intervenção psicoeducativa orientada para a prática. Tendo em vista o pressuposto básico da terapia cognitivo-comportamental de que os pensamentos influenciam as experiências emocionais e as ações do indivíduo, identificar e corrigir pensamentos e crenças distorcidos e, por conseguinte, auxiliar o paciente no desenvolvimento e na manutenção de padrões cognitivos e comportamentais saudáveis constituem alguns dos principais alvos da psicoterapia.
O transtorno alimentar restritivo/evitativo (TARE) é mais comum na infância, mas muitos adolescentes e adultos não conseguem desenvolver uma relação saudável com os alimentos e o TARE pode se estender ao longo dos anos, de maneira crônica, sendo "normalizado" pelos indivíduos ao criarem estratégias de adaptação ou mesmo por falta de conhecimento. Esses pacientes compõem um grupo bastante heterogêneo, com características de curso do transtorno diferentes, o que muitas vezes dificulta ainda mais os indivíduos acometidos a se perceberem com o transtorno e deixa alguns psicólogos com dificuldades em estabelecer um plano de tratamento linear e adequado.
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