Quando uma criança chega na terapia, muitas vezes tem dificuldade de entender o que é um terapeuta e o que será feito naquele espaço. Por vezes acredita que aquele espaço é meramente recreativo ou pode até entendê-lo como algo assustador em função de que ali serão abertas suas intimidades e dificuldades.
Conversar com uma pessoa idosa é como pressionar um botão que ativa uma viagem pelo tempo. É a possibilidade de aprender uma história que não aparece nos livros e de rir das lembranças. É, acima de tudo, conhecer a história de vida do outro, suas alegrias, tristezas, arrependimentos e vitórias.
Conheça e use a força de suas emoções. O jogo Trunfo das emoções é uma ferramenta para trabalhar a compreensão emocional e desenvolver habilidades que possibilitam entender nossos processos emocionais.
Objetivo de aprendizagem Reconhecer suas emoções e as dos outros com autocrítica e capacidade para lidar com elas.Idade: adulto
O uso inadequado de tecnologia é uma temática que vem obtendo uma significativa expansão na literatura científica especializada e em diversos setores da mídia. Devido à relevância do tema, a dependência de jogos eletrônicos também gerou interesse de pais e educadores que lidam constantemente com filhos e estudantes, respectivamente, com uso problemático deste recurso tecnológico, seja em casa ou no ambiente escolar.
O jogo tem como fundamento a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) desenvolvida por Aaron Beck e o objetivo de oferecer ao psicólogo clínico mais um instrumento que facilite na psicoeducação, bem como nas intervenções junto a adolescentes e adultos que trazem como principal demanda sintomas de ansiedade disfuncional.
A ideia desse jogo é promover a compreensão de que a vida feliz não exclui a presença de emoções desconfortáveis, as chamadas emoções “negativas”. Pelo contrário, elas devem ser acolhidas, vivenciadas e não suprimidas.
Este recurso "fotografando a imaginação" pode ser terapêutico, pois incentiva a criança pensar e relembrar situações que aconteceram em sua vida. Também tem por finalidade promover a observação e avaliação das relações parentais/familiares uma vez que o uso do material requer a participação e integração da família com a terapia.
É um instrumento para ajudar o trabalho de Regulação Emocional com as crianças entre 4 e 10 anos. Foi elaborado pelas psicólogas Patrícia Nolêto e Thaís Moraes.
e por um lado, apresenta de forma clara, objetiva e simples os principais aspectos teóricos e os processos de mudança propostos pela Terapia do Esquema; por outro lado, exemplifica ricamente as diversas armadilhas que, de formas variadas, todos nós acabamos por entrar em vários períodos da vida. Este livro é de grande valor seja, para o leitor que busca aconselhamentos de como implementar novos modos de comportamento e pensamento no cotidiano afim de transpor estados emocionais depreciativos e autocríticos; seja para profissionais da área de Saúde Mental que encontram uma rica fonte de conhecimentos sobre a gênese e o desenvolvimento de aspectos desadaptativos da personalidade humana.
Autor do primeiro título da Coleção Neuropsicologia na Prática Clínica, o Neuromodulação autorregulatória: Princípios e prática, Óscar F. Gonçalves lança outra obra que aborda o cérebro, dessa vez com a temática da mente errante. Em 5 capítulos bem estruturados e uma conclusão a respeito do tema, o autor apresenta o processo de divagação mental e explica quais são as suas causas, os seus benefícios e a sua importância para a nossa cognição.
O Inventário ADT é constituído por um conjunto de 96 afirmações relacionadas, direta ou indiretamente, com a forma como as pessoas utilizam o seu tempo no ambiente de trabalho e tem por objetivo diagnosticar os desperdiçadores de tempo mais comuns do respondente. Poderá ser aplicado por psicólogos ou outros profissionais que atuam na área de seleção de pessoal e treinamento e área de Recursos Humanos, que possuam experiência na aplicação de inventários desta natureza, tenham familiaridade com princípios básicos de administração, conhecimento do dia-a-dia das empresas e dos problemas humanos que as mesmas apresentam. Faixa etária: não há limite de idade ou restrições quanto à escolaridade.
O Teste Conciso de Raciocínio (TCR) possui 20 exercícios organizados por ordem de dificuldade e foi desenvolvido para avaliar a inteligência geral. A base para sua construção foi o raciocínio inferencial. O instrumento é adequado a pessoas de 18 a 73 anos, candidatos à Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e sua aplicação pode ser individual ou coletiva. Permite detectar possíveis casos de deficiência cognitiva, como também níveis elevados de inteligência.
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