A ideia desse jogo é promover a compreensão de que a vida feliz não exclui a presença de emoções desconfortáveis, as chamadas emoções “negativas”. Pelo contrário, elas devem ser acolhidas, vivenciadas e não suprimidas.
O importante é que podemos aprender a criar recursos cognitivos (estratégias de pensamentos) para não cairmos na espiral descendente, ou seja, não se deixar absorver por pensamentos perturbadores nem estreitamento de repertório comportamental. A brincadeira é uma linguagem universal; quando brincamos ampliamos nossos recursos, aprendemos habilidades que são fundamentais, além disso, o lúdico auxilia a ampliar as emoções positivas, o que nos ajuda a criar um amortecedor contra as adversidades que encontraremos em nossa vida. Por isso, esse jogo não tem uma idade máxima, pois em todos os momentos da vida cultivar bons pensamentos é fundamental para a saúde emocional.
O Baralho de histórias é um material lúdico desenvolvido para auxiliar o profissional na conceitualização e na intervenção cognitiva de forma colaborativa. A experiência clínica indica que, muitas vezes, o paciente tende a se sentir confrontado e desconfortável na sessão quando o profissional faz perguntas diretas sobre seus problemas e sentimentos. Para diminuir esse desconforto, a brincadeira pode ser um recurso eficaz.
Ferramenta para ser utilizada a partir dos 5 anos, pode ser usada sem limite de idade, inclusive com idosos, visando acessar de maneira lúdica os pensamentos, emoções e comportamentos associados às dificuldades do paciente.
O Baralho da reestruturação cognitiva: questionando e modificando pensamentos consiste em um recurso técnico cujo objetivo é promover ao paciente a aprendizagem e o domínio das estratégias de reavaliação cognitiva, por meio de uma intervenção psicoeducativa orientada para a prática. Tendo em vista o pressuposto básico da terapia cognitivo-comportamental de que os pensamentos influenciam as experiências emocionais e as ações do indivíduo, identificar e corrigir pensamentos e crenças distorcidos e, por conseguinte, auxiliar o paciente no desenvolvimento e na manutenção de padrões cognitivos e comportamentais saudáveis constituem alguns dos principais alvos da psicoterapia.
Competências socioemocionais podem e devem ser desenvolvidas. Ainda mais para o mercado de trabalho, que exige profissionais mais completos e flexíveis, adaptados para qualquer tipo de atividade, hoje ou para o futuro.
Este livro em forma de caixinha vai trazer diversão para suas reuniões de família e encontros de amigos. Aqui estão 40 cartas com personagens de uma família e situações de vida.
Este jogo foi desenvolvido a partir da prática clínica com crianças que vivenciavam conflitos no âmbito familiar e da prática jurídica em perícias psicológicas para varas de família. Nasceu da necessidade de instrumentalizar a avaliação da dinâmica familiar e das habilidades parentais.
A partir de modelos e técnicas de intervenção propostos pela terapia racional emotiva comportamental (TREC), o Baralho da terapia racional emotiva comportamental: identificando e debatendo as crenças irracionais foi desenvolvido visando auxiliar profissionais novatos e mais experientes na prática clínica de psicoterapia.
Este baralho permite acessar temas atinentes à experiência de adoecimento grave e crônico que ameaça rotineiramente a continuidade da vida e que costuma despertar reflexões sobre a existência e a possibilidade de morrer. Possibilita ao paciente e ao terapeuta dialogarem acerca das principais preocupações, necessidades, desejos, expectativas e dificuldades emocionais envolvidas no enfrentamento do processo de adoecimento e formularem planos terapêuticos singulares, garantindo o respeito aos valores e às crenças do paciente e de sua família sobre o que se entende como tratamento adequado em cuidados paliativos.
Receber o diagnóstico de câncer nunca é fácil e muitos sentimentos podem emergir, como medo, ansiedade e insegurança. Ainda hoje a palavra câncer é muito associada à morte, o que faz com que esses sentimentos sejam potencializados.
Nesses casos, o tratamento é intenso e duradouro. Portanto, saber fazer uma boa avaliação é essencial para os profissionais que trabalham com esse público, uma vez que a expressão das emoções e o fortalecimento dos recursos de enfrentamento são fundamentais para uma boa elaboração e trabalho terapêutico. Este recurso permite ao profissional o aprofundamento da sua avaliação e ensina algumas técnicas que podem ser utilizadas dentro e fora do consultório.
Este Baralho é uma ferramenta para o terapeuta na avaliação, psicoeducação e tratamento de pacientes com Transtorno Obsessivo-compulsivo (TOC). Para auxiliar nesse processo, o material apresenta uma porção de sintomas comumente observados em crianças e adolescentes para que o paciente possa compreender a diversidade dos sintomas, podendo, então, identificar preocupações e comportamentos que possa ter e que nem desconfiava que fossem em função do transtorno.
Baralho das Distorções: enfrentando as armadilhas dos pensamentos, criado por Vanina Cartaxo, é um exemplo de como o embasamento teórico aliado à sensibilidade e à criatividade pode tornar a aprendizagem de complexos conceitos sobre as distorções cognitivas uma deliciosa aventura para nossas crianças.
A metáfora de monstrinhos que atacam os nossos pensamentos e nos levam a pensar de uma maneira completamente diferente do que pensaríamos se eles não nos atacassem é genial. Cada monstrinho possui um nome diferente conforme cada distorção cognitiva específica.
Esse livro em forma de caixinha tem 43 cartas. É um divertido jogo para aprender as qualidades de vários alimentos. Você e os demais participantes escolhem as características mais positivas do alimento na carta que estiver na mão. Em cada rodada, há sempre um vencedor. No final, ganha quem ficar com as cartas de todos os participantes. Mas o que cada um ganha, mesmo, é um jeito novo de entender o que está comendo no dia a dia.
O Baralho de histórias é um material lúdico desenvolvido para auxiliar o profissional na conceitualização e na intervenção cognitiva de forma colaborativa. A experiência clínica indica que, muitas vezes, o paciente tende a se sentir confrontado e desconfortável na sessão quando o profissional faz perguntas diretas sobre seus problemas e sentimentos. Para diminuir esse desconforto, a brincadeira pode ser um recurso eficaz.
Ferramenta para ser utilizada a partir dos 5 anos, pode ser usada sem limite de idade, inclusive com idosos, visando acessar de maneira lúdica os pensamentos, emoções e comportamentos associados às dificuldades do paciente.
Neste livro-caixinha estão 100 cartas em formato de coração. Cada uma tem uma frase para demonstrar por que você ama uma pessoa. Um presente para relembrar momentos especiais, para conquistar, para saber que ter alguém ao seu lado é a melhor emoção do mundo.
Esta obra é uma tentativa de oferecer a psicólogos e psicopedagogos clínicos, um instrumento de investigação dos problemas psicológicos que afetam a infância e a adolescência, que seja abrangente e profícuo.
O desenvolvimento das habilidades para a vida é incentivado nos cards Habilidades para a vida com crianças por meio de perguntas reflexivas que facilitam o diálogo sobre o tema.
A caixinha disponibiliza sete tópicos com temáticas relacionadas às dez habilidades para a vida: (1) autoconhecimento, (2) habilidades de relacionamento interpessoal, (3) empatia, (4) manejo das emoções e do estresse, (5) comunicação eficaz, (6) pensamento crítico e criativo e (7) tomada de decisão e resolução de problemas.
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