Este livro apresenta várias escalas para a avaliação de importantes variáveis na área da Psicologia Positiva, tais como Engajamento no Trabalho, Altruísmo, Autocompaixão, Amizade, Suporte Social. Essas escalas são válidas para uso no Brasil e podem ser utilizadas por pesquisadores, professores, estudantes e profissionais. Elas são apresentadas com explicações sobre como devem ser aplicadas e como os resultados devem ser interpretados.
As Doutoras Manuela Lins, Monalisa Muniz e Lucila Cardoso organizam a obra, “Avaliação psicológica Infantil”.
Dividido em três partes, o tema é trabalhado ao longo de 22 capítulos de forma clara e fluída, permitindo a junção entre teoria e prática, evidenciando os traquejos necessários para realizar uma boa avaliação infantil.
Tomar banho nem sempre é uma tarefa agradável, ainda mais quando temos tantas coisas mais interessantes para fazer. No entanto, nesta história descobrimos a importância do banho e experimentamos como podemos fazer desse momento uma tarefa mais divertida!
O guia apresenta os problemas comportamentais e emocionais mais frequentes no ambiente escolar e intervenções efetivas para cada um dos casos. Cada capítulo traz um problema e seus conceitos, exemplos, diferentes maneiras de oferecer apoio na prevenção e intervenção precoce de cada situação e melhorar as habilidades comportamentais e emocionais.
Público-alvo: professores, assistentes sociais, orientadores escolares, etc.
O guia apresenta intervenções baseadas em evidências, formuladas com o intuito de auxiliar no trato de problemas comportamentais em crianças, adolescentes e jovens adultos. O material apresenta estratégias e atividades (individuais e em grupo), incluindo informações teóricas e modelos de práticas relevantes de intervenção.
Este livro auxilia pais, professores e psicólogos a enfrentarem um problema comum na infância: a dificuldade de as crianças emprestarem seus brinquedos. A história de Bianca traz ferramentas úteis nesse sentido, contribuindo para o desenvolvimento de habilidades socioemocionais envolvidas no ato de emprestar. A obra também oferece anexos com atividades lúdicas e didáticas, de modo a facilitar a aprendizagem do ato de emprestar na infância.
Este é um material reflexivo sobre a temática empatia, que é a capacidade de se colocar no lugar do outro em uma fusão emotiva que brota da vontade de conhecer e compreender, estando intimamente ligada ao altruísmo. A metáfora demonstra a comunicação empática de dois personagens que ultrapassam as barreiras da distância e das diferenças, mantendo-se próximos e conectados em uma relação de troca e respeito diário. A leitura pode servir como forma de desenvolver ou exercitar esse olhar afetivo sobre as necessidades de outras pessoas.
A leitura mental é uma distorção cognitiva muito frequente. É muito comum pensarmos que sabemos o que os outros estão pensando. Às vezes, até estamos certos, mas o problema é que não temos como ter certeza e passamos a agir como se o que acreditamos fosse verdade. Nesta história, quando o Adivinhalien ganhou força, Bruna começou a pensar que a mãe sabia sobre um segredo que estava guardando e Tainá pensou que Bruna não era mais amiga dela. Uma grande confusão causada pelo alien. A história é sobre segredos, amizade e o peso de uma omissão, pano no fundo para que o Adivinhalien ganhe força.
Esta história ilustra a distorção cognitiva visão em túnel. Essa distorção faz com que prestemos atenção aos aspectos negativos de uma situação, ignorando explicações mais realistas e aspectos positivos presentes. Neste livro, os pais de Jorge cometem um erro com o filho: prometem algo que não cumprem. Diante disso, o Ceguetalien se torna forte e presente nos pensamentos do menino que passa a sentir muita raiva dos pais e passa a acreditar que não pode mais confiar neles, além de ter a ideia de que não tem valor para eles. A partir daí, ilustra como os pais podem reagir diante de situações semelhantes, trazendo um modelo de relação parental. Versa também sobre a desconfiança que o menino passa a ter e as estratégias para manejar a visão em túnel.
A distorção cognitiva personalização faz com que acreditemos que o comportamento dos outros se deve a algo que fizemos e, em geral, nos faz sentir temerosos ou culpados. A história apresenta o Culpalien que, ao se aproximar de Sandra e Giovana, influencia a maneira como as meninas percebem os acontecimentos. O tema de fundo da narrativa reflete sobre autoestima e autoeficácia. Podem ser identificadas crenças centrais subjacentes que envolvem a ideia de inferioridade, inadequação e incapacidade, trazendo ainda a temática de fracasso e defectividade.
Esta história ilustra a distorção cognitiva catastrofização. Quando fazemos essa distorção, pensamos que algo muito ruim acontecerá e que não teremos recursos para lidar com isso. Este livro traz o Exageradalien, que perturba o personagem Bruno que precisará ir a um acampamento, mas não quer ir por acreditar que passará vergonha devido à dependência que tem da mãe para realizar atividades cotidianas. Temas importantes, como aquisição de autonomia, autoeficácia, autoconfiança são apresentados neste volume, que faz parte da Coleção Cerebrus Pifadus.
Esta história ilustra a distorção cognitiva pensamento dicotômico, também chamada de pensamento preto ou branco ou ainda tudo ou nada, que nos leva a perceber as situações em dois extremos, em vez de um continuum. Este livro traz o Extremalien, um alienígena que cresce e influencia nossos pensamentos, nos conduzindo à ideia de que uma situação pode ser de um jeito e de outro. A personagem Taís, uma menina que está com dificuldades de leitura em sala aula, apresenta essa distorção. Temas como autoeficácia, autoestima e autoconfiança são abrangidos neste volume, que faz parte da Coleção Cerebrus Pifadus.
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