Um menino perde a inspiração para desenhar quando fica sem seus lápis de cor. Até que descobre que muita coisa legal pode ser feita usando apenas um lápis preto. Essa é a história de Guto, que, seguindo as dicas do pai, acaba fazendo bonito no final.
O autor, Mauro Freitas, é um apaixonado por desenho. Desde pequeno bolava suas próprias histórias em quadrinhos para um dia publicá-las. Mas elas ficaram na gaveta. Muitas se perderam. Anos mais tarde, tornou-se pai e contava historinhas para seus filhos toda noite. Uma delas está neste livro, "Preto e Branco" que apresenta a resiliência de forma lúdica e é uma inspiração para pais auxiliarem seus filhos a enfrentar os problemas do dia a dia. Educadores e terapeutas da infância também têm um rico material para utilizar na escola ou no consultório.
A obra é indicada para crianças a partir de 4 anos.
A compaixão envolve características variadas que se originam de uma mentalidade de praticar o cuidado, e isso surge a partir do cuidado parietal humano e da criação da prole. Desse modo, a compaixão engloba diversos fatores ligados à emoção, à cognição e à motivação: consciência do cuidado consigo e com os outros e sem julgamentos, postura empática e simpática, bondade e sensibilidade a própria dor e de outras pessoas e abertura a um processo de crescimento e transformação de forma amigável. Assim, a base da autocompaixão é a gentileza.
Ao apresentar a visão monocular e a partilha de experiências por meio da história de várias crianças em um grupo terapêutico mediado por uma psicóloga, este livro objetiva facilitar a compreensão da deficiência para crianças e adultos. Durante os encontros, os pacientes expõem seus anseios e medos, e são apresentadas as possibilidades de enfrentamento e superação da deficiência por meio das interações com os colegas.
A partir da identificação das distorções cognitivas, que aqui chamamos de Negativaldo, as crianças podem se conectar com suas emoções, seus pensamentos e seus comportamentos, facilitando a busca de sentidos e a ressignificação das situações vivenciadas em decorrência do comprometimento visual.
Receber o diagnóstico de câncer nunca é fácil e muitos sentimentos podem emergir, como medo, ansiedade e insegurança. Ainda hoje a palavra câncer é muito associada à morte, o que faz com que esses sentimentos sejam potencializados.
Nesses casos, o tratamento é intenso e duradouro. Portanto, saber fazer uma boa avaliação é essencial para os profissionais que trabalham com esse público, uma vez que a expressão das emoções e o fortalecimento dos recursos de enfrentamento são fundamentais para uma boa elaboração e trabalho terapêutico. Este recurso permite ao profissional o aprofundamento da sua avaliação e ensina algumas técnicas que podem ser utilizadas dentro e fora do consultório.
A escala de percepção do suporte social, versão adolescente, visa avaliar a forma como este público reconhece as suas relações sociais em termos de interação com seus pares, afetividade e resolução de problemas; auxiliando no reconhecimento das dificuldades relacionadas ao processo de tomada de decisões e enfrentamento de conflitos.
Seu objetivo é contribuir com o planejamento de estratégias de intervenção, possibilitando o acompanhamento evolutivo de cada caso, instrumentalizando o profissional a lidar com o conceito de suporte social na formação do jovem.
O Transtorno de Estresse Pós-traumático (TEPT) se caracteriza pela dificuldade que uma pessoa enfrenta na recuperação após um evento que envolva perigo iminente à vida: seja vivenciando-o, testemunhando-o ou tomando conhecimento de que ocorreu com algum membro da família ou amigo próximo. Estes cards irão ajudar você a conhecer melhor este transtorno, a identificar se possui algum indício de TEPT, encorajando-o na busca de ajuda especializada.
Supervisão em psicologia é uma atividade que não temos muito o costume de conceitualizar, uma vez que o termo é quase autoexplicativo e que, de uma forma ou de outra, todos sabem do que se trata. Apesar de todo profissional formado já ter passado pela experiência de ser supervisionado, existindo, portanto, um conhecimento vivencial e empírico, a realidade dentro do contexto profissional não é tão simples assim.
É possível encontrar diversos conceitos e modelos de supervisão em psicologia, sendo que a primeira e mais básica distinção entre eles é que a supervisão pode ser administrativa (também chamada de gerencial) ou profissional / clínica.
Conduzir assertivamente as intervenções dentro das necessidades de cada paciente é uma das principais responsabilidades profissionais, considerando a repercussão disso no curso do tratamento. Para os psicoterapeutas que atuam com terapia do esquema, trabalhar os EIDs é um grande alvo terapêutico, considerando a ligação deles com as psicopatologias e os sofrimentos, aliada à necessidade de construir e fortalecer estratégias que auxiliem no aumento do bem-estar, no fortalecimento emocional e em uma vida mais significativa para os pacientes.
Integrando TCC e terapias de terceira onda oferece uma abordagem informativa para integrar terapias baseadas em evidências. Os capítulos teóricos revisam brevemente quatro terapias: terapia cognitivo-comportamental (TCC), terapia comportamental dialética (DBT), terapia de aceitação e compromisso (ACT) e terapia focada na compaixão (TFC). Os autores identificam os processos de mudanças nucleares e examinam como cada terapia contribui para a integração de todas elas. São apresentados tópicos como influência das adversidades no início da vida no bem-estar mental posterior, fundamentos teóricos de mindfulness, análise comportamental, reviver e reescrever, e dissociação.
Sinopse: A avaliação psicológica é essencial para a prática profissional em contextos como clínica, forense, trânsito, saúde, organizações e muito mais. Este livro, organizado em seis partes, oferece referências essenciais que conectam teoria, prática e aspectos éticos, fornecendo um panorama completo para quem deseja aprimorar suas habilidades avaliativas. Os capítulos abordam diferentes procedimentos em avaliação psicológica, incluindo avaliação cognitiva e da personalidade por diferentes métodos, a elaboração de laudos e avaliações compulsórias, contemplando diferentes faixas etárias e contextos. Além disso, destacam-se discussões sobre direitos humanos e justiça social, reforçando o compromisso ético e inclusivo do psicólogo.
A partir de modelos e técnicas de intervenção propostos pela terapia racional emotiva comportamental (TREC), o Baralho da terapia racional emotiva comportamental: identificando e debatendo as crenças irracionais foi desenvolvido visando auxiliar profissionais novatos e mais experientes na prática clínica de psicoterapia.
A Matriz de Habilidades e Interesses Profissionais é uma ferramenta que permite articular e visualizar os níveis de competência e motivação percebidos em um conjunto de 72 habilidades de trabalho. Ela ajuda a esclarecer e priorizar preferências por habilidades e áreas ocupacionais, identificar competências estratégicas para o sucesso na carreira, além de definir metas de treinamento, desenvolvimento e educação de competências profissionais.
Este é um material reflexivo sobre a temática da compaixão, que é a capacidade de compreender o estado emocional do outro e não demonstrar indiferença, mas sim gentileza. É oferecer conforto e ter o desejo de aliviar ou minimizar o sofrimento do outro, de agir em busca de soluções. Compaixão é encontrar formas de acender vidas em meio à escuridão.
Este livro dispõe de formulários digitais.
PÚBLICO-ALVO
A obra é destinada para crianças a partir de 8 anos, pais e clínicos.
O que são disfunções sexuais? Quais são os critérios utilizados para distinguir a resposta sexual normal da patológica? Qual é a origem das disfunções sexuais? O que se pode fazer para tratá-las? As respostas a estas perguntas e a outros tópicos importantes para a compreensão do tema são apresentados ao longo deste livro, que tem como objetivo servir de instrumento educativo básico para pacientes, familiares e profissionais da saúde a respeito das disfunções sexuais.
Este material é um almanaque de atividades lúdicas para serem feitas nele mesmo, com o objetivo de trabalhar e treinar as 10 habilidades para a vida definidas pela Organização Mundial da Saúde, são elas: autoconhecimento, manejo de emoções, manejo de estresse, empatia, relacionamento interpessoal, pensamento crítico, pensamento criativo, resolução de problemas, tomada de decisão e comunicação eficaz. Este almanaque foi desenvolvido para ser um complemento à Coleção Habilidades para a Vida, a fim de possibilitar que as crianças pratiquem, por meio das atividades lúdicas, as habilidades que foram psicoeducadas nos livrinhos da coleção.
O transtorno alimentar restritivo/evitativo (TARE) é mais comum na infância, mas muitos adolescentes e adultos não conseguem desenvolver uma relação saudável com os alimentos e o TARE pode se estender ao longo dos anos, de maneira crônica, sendo "normalizado" pelos indivíduos ao criarem estratégias de adaptação ou mesmo por falta de conhecimento. Esses pacientes compõem um grupo bastante heterogêneo, com características de curso do transtorno diferentes, o que muitas vezes dificulta ainda mais os indivíduos acometidos a se perceberem com o transtorno e deixa alguns psicólogos com dificuldades em estabelecer um plano de tratamento linear e adequado.
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