Um menino perde a inspiração para desenhar quando fica sem seus lápis de cor. Até que descobre que muita coisa legal pode ser feita usando apenas um lápis preto. Essa é a história de Guto, que, seguindo as dicas do pai, acaba fazendo bonito no final.
O autor, Mauro Freitas, é um apaixonado por desenho. Desde pequeno bolava suas próprias histórias em quadrinhos para um dia publicá-las. Mas elas ficaram na gaveta. Muitas se perderam. Anos mais tarde, tornou-se pai e contava historinhas para seus filhos toda noite. Uma delas está neste livro, "Preto e Branco" que apresenta a resiliência de forma lúdica e é uma inspiração para pais auxiliarem seus filhos a enfrentar os problemas do dia a dia. Educadores e terapeutas da infância também têm um rico material para utilizar na escola ou no consultório.
A obra é indicada para crianças a partir de 4 anos.
A regulação emocional, o reconhecimento de sinais expressivos de emoção em outras pessoas e a forma como nos sentimos e mostramos nossas próprias emoções são temas frequentes em psicoterapia, dada a sua importância para a comunicação e as relações sociais. Instrumento inédito publicado no Brasil, o Baralho das emoções: representação e psicoeducação para adultos e idosos visa auxiliar no trabalho com as emoções, facilitando sua identificação, a psicoeducação e o treino de emissão e de regulação com adultos e idosos.
Com a chegada de um bebê, é normal o irmão mais velho sentir ciúme. No entanto, lidar com essa emoção pode ser difícil para alguns pais. Desenvolvida para auxiliar as famílias que estão se preparando para a chegada de um irmão mais novo, a história de Juninho aborda diversas questões presentes nesse momento e fornece algumas sugestões de atividades em família, para que o irmão mais velho desenvolva um vínculo de segurança e confiança com o recém-nascido.
Diariamente, as crianças são expostas a situações que as colocam em contato com suas emoções. Por ainda estarem desenvolvendo o conhecimento emocional e aprendendo a manejar os estados emocionais e seus comportamentos, é necessário lançar mão de materiais que as apoiem nesse processo.
O que é dependência tecnológica? Quais são os critérios utilizados para distinguir o uso normal das tecnologias do uso patológico? Existem prejuízos e benefícios associados ao uso da internet, mídias sociais e jogos eletrônicos?
Neste livro, são abordados tópicos que caracterizam os diferentes tipos de dependências tecnológicas em diversos ambientes e populações mais afetadas (crianças, adolescentes e jovens adultos). São apresentadas ferramentas para diferenciar o uso normal das tecnologias do uso patológico com impactos negativos na saúde, com a descrição dos tratamentos existentes e exemplos de sinais que podem indicar a necessidade de buscar auxílio profissional de um psicólogo ou psiquiatra.
O Baralho das habilidades sociais é uma ferramenta que permite ao profissional trabalhar as interações que nem sempre são observadas na família e na escola, onde as crianças deveriam aprender a expressar seus sentimentos, desejos, opiniões e direitos, propiciando que sejam adultos felizes, livres da agressividade e da hostilidade que podem interferir de forma negativa em qualquer época da vida.
O desfralde é um dos momentos mais significativos e esperados do desenvolvimento infantil. Ele mostra que a criança conquistou certo nível de independência e maturidade, representando também a prova definitiva de que ela não é mais um bebê. Justamente por isso, alguns pais ficam ansiosos para que a criança seja logo promovida à calcinha ou à cueca. O que, mesmo sem querer, pode acelerar o processo e atropelar o tempo dos pequenos. Neste livro, acompanhamos a jornada para o desfralde e o papel de toda a família nesse processo, de maneira lúdica, tranquila e eficiente.
A psicoterapia analítica funcional (FAP) é uma terapia comportamental contextual que utiliza a relação terapêutica como parte essencial do processo de mudança dos clientes. Interações intensas e genuínas entre terapeuta e cliente podem impactar profundamente o progresso terapêutico. Contudo, ser evocativo de modo a despertar os comportamentos-alvo dos clientes pode ser desafiador até para o clínico mais experiente.
O Baralho da FAP objetiva auxiliar o psicólogo clínico que já tem conhecimento sobre a FAP a fazer evocações em sessão. a ferramenta também pode colaborar de forma complementar na explicação básica acerca das características próprias da terapia, permitindo ao profissional ser flexível para evocar conteúdos e fazer intervenções personalizadas para cada cliente.
Este baralho permite acessar temas atinentes à experiência de adoecimento grave e crônico que ameaça rotineiramente a continuidade da vida e que costuma despertar reflexões sobre a existência e a possibilidade de morrer. Possibilita ao paciente e ao terapeuta dialogarem acerca das principais preocupações, necessidades, desejos, expectativas e dificuldades emocionais envolvidas no enfrentamento do processo de adoecimento e formularem planos terapêuticos singulares, garantindo o respeito aos valores e às crenças do paciente e de sua família sobre o que se entende como tratamento adequado em cuidados paliativos.
A promoção da saúde mental no ambiente corporativo é mais do que uma tendência do mundo na atualidade, é uma necessidade. Estresse, ansiedade, depressão, síndrome de burnout e transtornos de personalidade são abordados nas páginas deste livro com profundidade e propriedade, fornecendo ao leitor compreensão e ferramentas para lidar com tais desafios.
A seletividade alimentar é um comportamento típico infantil, especialmente na primeira infância, caracterizado por birras, recusas e resistência ao consumo de determinados alimentos. Motivo frequente de procura por consultórios psicológicos e nutricionais, essa demanda é de extrema importância para o desenvolvimento das crianças. Por isso, mais do que orientar a condução desse momento delicado, trabalhar de modo lúdico potencializa os resultados e torna a criança protagonista de seu processo de mudança.
O Rorschach tem o objetivo de verificar a estrutura e dinâmica da personalidade, através da narrativa de 10 pranchas.
Alguns especialistas estimam que, em todo o domínio da psicologia, nenhuma outra criação única tem sido objeto de um número tão elevedo de trabalhos científicos. É também provável que nenhum outro teste psicológico fora administrado a mais de milhões de pessoas em todo o mundo.
Oferece estimativas do funcionamento cognitivo geral e das habilidades do indivíduo em cinco áreas específicas: Raciocínio Abstrato, Verbal, Espacial, Numérico e Mecânico. Auxilia os psicólogos a tomarem decisões sustentadas na avaliação das aptidões e raciocínio geral, tais como: orientação profissional, avaliação das dificuldades de aprendizagem e seleção de pessoal. A BPR-5 foi padronizada para a população brasileira, sendo a Forma A para pessoas com escolaridade de 6ª à 8ª séries do ensino fundamental e Forma B para pessoas com ensino médio e superior. OBS: Para a correção das pessoas com nível superior, utilizar a última tabela do Ensino Médio.
Este livro tem como objetivo auxiliar crianças a partir de 6 anos a compreender o processo da alta terapêutica. Meu último dia na psicóloga retrata a história de um menino que foi à terapia sem entender muito bem o porquê, mas que no decorrer do processo teve ganhos e atingiu objetivos. Orienta os pais no manejo do atendimento clínico desde sua fase inicial até a final e é uma ferramenta útil e lúdica para os psicólogos, pois explica como fazer o processo de desligamento dos pacientes e oferece sugestões de atividades para trabalhar com as crianças.
A ideia que originou este livro foi oferecer ao público brasileiro um livro-texto sobre psicologia cognitiva produzido por autores brasileiros, representativos da consolidação da área no país, como professores e pesquisadores atuantes. Os temas são tratados de uma maneira voltada às expectativas da nossa própria realidade no ensino de processos psicológicos básicos (PPBs) na graduação e pós-graduação brasileiras. O livro apresenta questões cruciais sobre a teoria e epistemologia da ciência cognitiva, modelos fundamentais de PPBs, incluindo diferentes sistemas de memória, resolução de problemas, tomada de decisão, e relações com outros campos psicológicos, de domínios correlatos, como desenvolvimento, personalidade e terapia cognitivo-comportamental.
A Terapia Cognitivo-Comportamental tornou-se uma classe abrangente de terapias que mantém em sua premissa básica a ideia de que as cognições são determinantes do comportamento humano. Albert Ellis, o pioneiro da formalização desta modalidade de terapia, expôs publicamente, em 1958, suas reflexões sobre o nome de Terapia Racional (TR). Foi a primeira vez que um modelo de psicoterapia baseada na influência de processo cognitivos sobre emoções e comportamentos foi sugerido. Em 1962, entendendo que o fenômeno psicológico ia além do racional, acrescentou o termo emotiva, ficando, então, Terapia Racional-Emotiva (TER).
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