Supervisão em psicologia é uma atividade que não temos muito o costume de conceitualizar, uma vez que o termo é quase autoexplicativo e que, de uma forma ou de outra, todos sabem do que se trata. Apesar de todo profissional formado já ter passado pela experiência de ser supervisionado, existindo, portanto, um conhecimento vivencial e empírico, a realidade dentro do contexto profissional não é tão simples assim.
É possível encontrar diversos conceitos e modelos de supervisão em psicologia, sendo que a primeira e mais básica distinção entre eles é que a supervisão pode ser administrativa (também chamada de gerencial) ou profissional / clínica.
A supervisão clínica, que é a abordada na obra, deve ser um processo em que a pessoa supervisionada se sinta acolhida, segura e compreendida, apesar de ao mesmo tempo desafiada. Trata-se de uma relação complexa e que não deve ser confundida com terapia pessoal ou, ainda, com reunião administrativa. Ela é regular e acontece em um ambiente protegido, com foco na aprendizagem e na autoavaliação, devendo ocorrer durante toda a carreira de um profissional da área de saúde.
Sinopse: O inventário Multifásico de personalidade de Minessota é o instrumento de avaliação clínica mais amplamente utilizado e estudado. A sua utilização no contexto da avaliação de perturbações mentais torna-o uma referência a nível internacional na área de saúde mental. Público-alvo: 18 a 74 anos Tempo de aplicação: aproximadamente 45 a 60 minutos Aplicação: individual ou coletiva Contexto indicado: Clínica Prazo do estudo de normatização: 29/06/2039 Prazo dos estudos de validação: 29/06/2039 Material restritos a psicólogos
Além de apresentar técnicas para os profissionais usarem no consultório, TDAH na infância: 20 sessões para trabalhar com crianças tem também o objetivo de instrumentalizar pais e educadores, fornecendo orientações para auxiliarem as crianças com TDAH no dia a dia.
Às vezes, temos tudo de que precisamos para ter uma vida valorosa e com muito sentido. No entanto, quando ficamos presos a sentimentos e pensamentos que dizem respeito ao passado, podemos deixar de experienciar o presente e de caminhar na direção do que realmente é importante para nós. A partir da terapia de aceitação e compromisso (ACT), este livro convida os leitores a acompanhar a história de Vivi na busca de seus valores e em direção à uma vida mais amorosa, solidária e de autocuidado.
Quanto mais eu observo consequências apetitivas que me movem e consequências que me fazem sofrer nessa jornada, mais eu descubro sobre mim e entro em contato com os meus valores.
Este é um material reflexivo sobre a temática da resiliência, que é a capacidade de lidar com problemas, adaptar-se a mudanças e superar-se em situações de crise. A metáfora demonstra o processo de renovação e reconstrução, buscando razões para superar obstáculos e recomeçar. A leitura pode servir como forma de desenvolver ou exercitar o olhar afetivo sobre a resiliência e o florescer em diferentes momentos.
Esta história ilustra a distorção cognitiva pensamento dicotômico, também chamada de pensamento preto ou branco ou ainda tudo ou nada, que nos leva a perceber as situações em dois extremos, em vez de um continuum. Este livro traz o Extremalien, um alienígena que cresce e influencia nossos pensamentos, nos conduzindo à ideia de que uma situação pode ser de um jeito e de outro. A personagem Taís, uma menina que está com dificuldades de leitura em sala aula, apresenta essa distorção. Temas como autoeficácia, autoestima e autoconfiança são abrangidos neste volume, que faz parte da Coleção Cerebrus Pifadus.
O que são disfunções sexuais? Quais são os critérios utilizados para distinguir a resposta sexual normal da patológica? Qual é a origem das disfunções sexuais? O que se pode fazer para tratá-las? As respostas a estas perguntas e a outros tópicos importantes para a compreensão do tema são apresentados ao longo deste livro, que tem como objetivo servir de instrumento educativo básico para pacientes, familiares e profissionais da saúde a respeito das disfunções sexuais.
Trabalhar com psicologia clínica significa escolher atuar em uma atividade que envolve constantemente avançar e retroceder, incluindo, com frequência, a necessidade de alterar planos e encontrar outras formas de abordar situações. Quando a escolha é realizar esse trabalho sob um enfoque cognitivo-comportamental, a terapeuta ganha um aliado na adoção de tarefas terapêuticas.
Déficits no manejo da raiva tendem a gerar prejuízos à adaptação e ao funcionamento social. Embora a raiva seja uma emoção natural, a experiência intensa e frequente, associada à expressão desadaptativa, tende a gerar muitos prejuízos à infância e a todo o desenvolvimento, caso seja persistente.
Situações de avaliação acadêmica ou escolar tendem a gerar ansiedade. Nesse contexto, saber lidar com esse estressor típico é importante para desfechos em saúde física e mental e, consequentemente, para o desempenho acadêmico do estudante. Procurando colaborar para alterar quadros de ansiedade, Luiz Ricardo Vieira Gonzaga e Sônia Regina Fiorim Enumo propõem o Baralho para ansiedade de provas. O material propõe estratégias que auxiliam na promoção de comportamentos mais adaptativos para o contexto de provas. É um recurso útil e lúdico, empiricamente embasado, para estudantes e profissionais da área clínica e educacional.
A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é um modelo psicológico baseado em evidências que tem sido aplicado a uma diversidade de contextos e públicos, entre eles os casais, com seus diferentes formatos e orientações sexuais. A fim de auxiliar o trabalho dos terapeutas de casais, para que possam compreender a dinâmica relacional, bem como a vivência dos casais que pretendem melhorar a qualidade dos seus relacionamentos, foi criado o Baralho da Conceitualização Cognitiva para Casais, com base no diagrama de conceitualização cognitiva para casais, do mesmo autor.
Ser assertivo é expressar pensamentos e sentimentos de maneira clara respeitando a si mesmo e o outro. Podemos passar por consequências desagradáveis em nossos relacionamentos quando, ao nos expressamos, não conseguimos deixar claro aquilo que queremos ou quando não respeitamos nossos próprios sentimentos e os dos que nos cercam. Agir agressivamente ou passivamente são maneiras opostas do agir assertivo. Para que tenhamos bons relacionamentos, usamos também de algumas regras e expressões adequadas ao bom convívio. Com este livro, esperamos auxiliar pais, educadores e terapeutas no desenvolvimento, com crianças de 6 a 10 anos, de formas de agir mais assertivas, propiciando o posicionamento adequado e facilitando os relacionamentos para o bem-estar e desenvolvimento mais saudável.
Com uma linguagem simples e ilustrativa, este livro apresenta informações aos familiares de crianças com idades entre 5 e 12 anos sobre todo o processo cirúrgico, oferecendo recursos que podem auxiliá-los no manejo da ansiedade diante dessa experiência. Assim, os adultos podem ajudar as crianças, conversando de modo sincero e objetivo, dando apoio e estímulo à expressão de pensamentos, dúvidas e emoções.
Kelvin era um menino que não brincava, ia com muita dificuldade para a escola e não tinha vontade de fazer nada. Estava com depressão e se encontrava desamparado para lidar com as emoções de tristeza, raiva e rejeição que sentia. Com a ajuda da psicóloga, o menino consegue olhar para sua vida e para os problemas familiares que enfrenta, e acaba superando o estado depressivo. Sua visão de mundo, antes cinza e apagada, passa a ser colorida, pois Kelvin adquire um olhar diferenciado, uma visão mais positiva da vida, compreendendo que pode ser feliz.
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