O que você precisa saber sobre abuso e tem medo de perguntar
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SINOPSE
Este livro tem como objetivo psicoeducar o leitor sobre os diferentes tipos de abuso que ocorrem na sociedade. Por meio de linguagem clara, objetiva e acessível a todos que tenham interesse em entender um pouco mais sobre esse grave problema social, são abordados tópicos que caracterizam os abusos em diversos ambientes e populações mais afetadas (como crianças, mulheres e idosos). A leitura deste livro não é um tratamento, mas oferece ferramentas para diferenciar abuso e transtornos mentais, bem como possibilidades de prevenção e tratamento a vítimas que passam ou passaram por situações difíceis.
A obra faz parte da coleção O que você precisa saber sobre e tem medo de perguntar, que traz em seus exemplares esclarecimentos sobre transtornos mentais que podem ser encontrados no Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (DSM-5). O abuso, apesar de não ser um transtorno mental — logo, não estar listado no DSM-5 —, ocorre de forma frequente e preocupante e que pode provocar transtornos mentais, além de traumas e problemas nas relações interpessoais, laborais e outros. Desta forma, fez-se necessário incluir o tema nesta coletânea, para, assim, esclarecer e ajudar os leitores tanto na prevenção do abuso quanto no posterior tratamento de suas consequências.
Baralho das Distorções: enfrentando as armadilhas dos pensamentos, criado por Vanina Cartaxo, é um exemplo de como o embasamento teórico aliado à sensibilidade e à criatividade pode tornar a aprendizagem de complexos conceitos sobre as distorções cognitivas uma deliciosa aventura para nossas crianças.
A metáfora de monstrinhos que atacam os nossos pensamentos e nos levam a pensar de uma maneira completamente diferente do que pensaríamos se eles não nos atacassem é genial. Cada monstrinho possui um nome diferente conforme cada distorção cognitiva específica.
O Rorschach tem o objetivo de verificar a estrutura e dinâmica da personalidade, através da narrativa de 10 pranchas.
Alguns especialistas estimam que, em todo o domínio da psicologia, nenhuma outra criação única tem sido objeto de um número tão elevedo de trabalhos científicos. É também provável que nenhum outro teste psicológico fora administrado a mais de milhões de pessoas em todo o mundo.
A psicoterapia analítica funcional (FAP) é uma terapia comportamental contextual que utiliza a relação terapêutica como parte essencial do processo de mudança dos clientes. Interações intensas e genuínas entre terapeuta e cliente podem impactar profundamente o progresso terapêutico. Contudo, ser evocativo de modo a despertar os comportamentos-alvo dos clientes pode ser desafiador até para o clínico mais experiente.
O Baralho da FAP objetiva auxiliar o psicólogo clínico que já tem conhecimento sobre a FAP a fazer evocações em sessão. a ferramenta também pode colaborar de forma complementar na explicação básica acerca das características próprias da terapia, permitindo ao profissional ser flexível para evocar conteúdos e fazer intervenções personalizadas para cada cliente.
Com este recurso, você conseguirá aprimorar a sua capacidade de memorização e organização. Busque o seu melhor, otimize seu tempo e seus resultados, aprenda e coloque em prática estas dicas. Estes cards irão aumentar a qualidade dos seus estudos e, consequentemente, ajudarão a construir resultados mais sólidos. Bons estudos!
O livro, Terapia cognitiva de reestruturação cognitiva – infância/adolescência, da coleção Atualizações em Terapias Cognitivo- Comportamentais, tem o objetivo de esclarecer conceitos básicos da Terapia Cognitiva de Reestruturação Cognitiva para crianças e adolescentes, além de abordar temas atuais e que têm se destacado entre as evidências de estudos científicos.
O livro conta com capítulos teóricos e práticos, escritos por psicólogos clínicos e pesquisadores reconhecidos nacional e internacionalmente, para fornecer um conhecimento inovador e com dicas práticas.
Cotidianamente, notamos em algumas situações a identificação das pessoas com os personagens de tal filme ou série. Esse tipo de semelhança coopera para o processo de psicoeducação tanto para os clientes, que estão em terapia, quanto para os estudantes e profissionais da área de saúde mental, que pretendem compreender os pressupostos teóricos e suas interfaces práticas das abordagens cognitivo-comportamentais.
Incentivar a criança a falar sobre seu medo é importante, pois a velha ideia de não falar para não estimular não procede; é falando sobre o medo que poderemos entendê-lo e enfrentá-lo. O enfrentamento está relacionado a aceitá-lo, mas também não é válido forçar a criança a se aproximar da situação ou do evento temido. Aos pais, é sugerido passarem segurança e fazer a criança acreditar que pode contar com eles sempre que precisar.
A escala de percepção do suporte social, versão adolescente, visa avaliar a forma como este público reconhece as suas relações sociais em termos de interação com seus pares, afetividade e resolução de problemas; auxiliando no reconhecimento das dificuldades relacionadas ao processo de tomada de decisões e enfrentamento de conflitos.
Seu objetivo é contribuir com o planejamento de estratégias de intervenção, possibilitando o acompanhamento evolutivo de cada caso, instrumentalizando o profissional a lidar com o conceito de suporte social na formação do jovem.
O número de técnicas existentes hoje no campo das psicoterapias é praticamente incontável. Como escreve seu organizador "Não importa quanta água você beba, jamais conseguirá beber um oceano inteiro"; por isso, a proposta desta obra é a de apresentar as principais técnicas utilizadas dentro de cada uma das abordagens psicoterápicas, conhecidas hoje como cognitivo-comportamentais e também contextuais, para que o terapeuta escolha a que esteja mais de acordo com a que utilizará com o seu paciente. Exemplos práticos de como tratar pacientes na vida real facilitam o entendimento de cada uma das técnicas de intervenção. Profissionais que estão iniciando terão um rico referencial e os experientes poderão aperfeiçoar a sua prática clínica.
O Jogo da Memória/Emoções foi criado com o objetivo de auxiliar as crianças a conhecerem as vinte principais emoções. De forma lúdica a criança poderá formar os pares valendo-se das figuras de meninos e meninas ou, se já for alfabetizada, através dos nomes das emoções.
— Uso com crianças em processo de alfabetização: sugerimos que na primeira vez sejam colocados apenas seis pares com as emoções básicas (ALEGRIA, AMOR, MEDO, NOJO, RAIVA e TRISTEZA) e nas sessões seguintes incluir mais pares de acordo com a evolução do conhecimento das emoções. Usar somente peças com as figuras de meninos e meninas.
A seletividade alimentar é um comportamento típico infantil, especialmente na primeira infância, caracterizado por birras, recusas e resistência ao consumo de determinados alimentos. Motivo frequente de procura por consultórios psicológicos e nutricionais, essa demanda é de extrema importância para o desenvolvimento das crianças. Por isso, mais do que orientar a condução desse momento delicado, trabalhar de modo lúdico potencializa os resultados e torna a criança protagonista de seu processo de mudança.
O Matrizes Progressivas Avançadas de Raven (APM) avalia a inteligência, fornecendo informações sobre a capacidade edutiva de indivíduos com idade entre 17 e 63 anos e escolaridade mínima de Ensino Superior em andamento. O APM é considerado padrão ouro mundial na avaliação da inteligência geral e pode ser utilizado em contextos clínicos ou outros nos quais se faça necessária a avaliação dessa habilidade. O Matrizes Progressivas Avançadas de Raven pode ser aplicado de forma individual ou coletiva, com ou sem tempo-limite. Quando aplicado com limite de tempo, a aplicação deve durar 40 minutos.
Esta história ilustra a distorção cognitiva pensamento dicotômico, também chamada de pensamento preto ou branco ou ainda tudo ou nada, que nos leva a perceber as situações em dois extremos, em vez de um continuum. Este livro traz o Extremalien, um alienígena que cresce e influencia nossos pensamentos, nos conduzindo à ideia de que uma situação pode ser de um jeito e de outro. A personagem Taís, uma menina que está com dificuldades de leitura em sala aula, apresenta essa distorção. Temas como autoeficácia, autoestima e autoconfiança são abrangidos neste volume, que faz parte da Coleção Cerebrus Pifadus.
O investimento em recursos didáticos que encorajem o ensino e a pesquisa em medidas de prevenção e de promoção da saúde mental é altamente recomendado. Com essa perspectiva, Prevenção e promoção em saúde mental: fundamentos, planejamento e estratégias de prevenção apresenta os aspectos conceituais e teóricos, as etapas no planejamento de programas, desde a avaliação de necessidades à adaptação cultural para novos contextos, as estratégias de intervenção que podem ser incorporadas em programas com fins de prevenção e promoção de saúde mental e as experiências realizadas em contextos diversos para pessoas desde o início ao término do curso da vida.
Trabalhar a identificação das expressões faciais, conversar sobre elas e estimular a agilidade visual (rastreio visual), a atenção e a percepção (características pessoais). Destina-se à aplicação com crianças a partir de 3 anos de idade e também é indicado para uso com crianças com transtorno do espectro autista.
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