Escrito em uma linguagem clara, de leitura agradável, este livro prende a atenção do leitor pela importância do tema e pelo ângulo inusitado com que a autora aborda situações clínicas. Ela chama a atenção para a necessidade de que valorizemos os nossos vínculos, quer no terreno pessoal, quer no profissional para formar alianças terapêuticas verdadeiras e efetivas com os pacientes. O tema vínculos ganha espaço e reconhecimento na construção, na preservação e/ou na recuperação da saúde mental. Direcionado aos profissionais, psicólogos ou médicos, que valorizam os vínculos em diferentes abordagens terapêuticas, pois é neles que se baseia a construção de personalidades e dos recursos, saudáveis ou não, que cada um de nós utiliza.
A coleção Jeito de Ser está organizada em seis livros. O primeiro, No mundo do jeito de ser: explicando personalidade para crianças, é introdutório e tem como objetivo explicar o conceito de personalidade à criança de uma maneira mais geral, sem dar especial ênfase a cada uma das cinco características apresentadas nos livros seguintes.
Muitas coisas boas nos acontecem todos os dias. Desde as mais simples e cotidianas, como acordar, comer ou se locomover, até coisas menos frequentes, como ganhar um presente ou fazer um passeio esperado há muito tempo. No entanto, às vezes, temos o hábito de olhar o que faltou, o que não conseguimos, e nos sentimos tristes e frustrados. Desenvolver a gratidão, aprendendo a agradecer pelas coisas boas que nos acontecem e encontrar aspectos positivos e aprendizado naquilo que não foi tão bom, está associado a maior satisfação e felicidade. Este livro é direcionado para terapeutas, crianças, pais e até mesmo adolescentes e adultos, pois apresenta algumas formas de desenvolver/aprimorar a gratidão.
A perda repentina do seio materno pode provocar um trauma emocional na criança, já que a amamentação, além de ser uma fonte de nutrição, também é fonte de segurança e conforto. Quando o desmame gentil acontece, o processo contribui não somente para uma criança menos ansiosa, como também para uma mãe menos ansiosa e mais aberta aos novos estágios de vida dos filhos. Assim, este livro apresenta a história de Maitê e sua família, que, juntos, passam por essa fase de grandes mudanças de forma positiva, tranquila e assertiva.
Sentir medo é algo que faz parte de todos os seres humanos, algo inato que tem a função de proteção. No entanto, algumas pessoas apresentam um padrão de medo exagerado, com impacto significativo no seu funcionamento.
O desfralde é um dos momentos mais significativos e esperados do desenvolvimento infantil. Ele mostra que a criança conquistou certo nível de independência e maturidade, representando também a prova definitiva de que ela não é mais um bebê. Justamente por isso, alguns pais ficam ansiosos para que a criança seja logo promovida à calcinha ou à cueca. O que, mesmo sem querer, pode acelerar o processo e atropelar o tempo dos pequenos. Neste livro, acompanhamos a jornada para o desfralde e o papel de toda a família nesse processo, de maneira lúdica, tranquila e eficiente.
Assim como Nina, todas as crianças podem aprender a gostar de ler e merecem ter a própria biblioteca recheada de livros. Para isso, precisam encarar o desafio de entrar no mundo da leitura por si mesmas, descobrindo o quanto os livros nos ensinam e nos divertem.
Desenvolver o hábito da leitura auxilia a criança em inúmeros sentidos, pois a leitura é ampla em seus benefícios. Ler estimula a curiosidade, a imaginação, a criatividade e a aprendizagem na criança. Além disso, melhora sua interação com o mundo e serve como recurso terapêutico de superação, autoconhecimento e visão de futuro por meio da interpretação das histórias.
A Escala de Avaliação de Disfunções Executivas de Barkley (BDEFS) avalia os possíveis déficits das Funções Executivas (FE) nas atividades do cotidiano em adultos. Estes processos são responsáveis por orientar, direcionar e gerenciar funções cognitivas.
Conduzir assertivamente as intervenções dentro das necessidades de cada paciente é uma das principais responsabilidades profissionais, considerando a repercussão disso no curso do tratamento. Para os psicoterapeutas que atuam com terapia do esquema, trabalhar os EIDs é um grande alvo terapêutico, considerando a ligação deles com as psicopatologias e os sofrimentos, aliada à necessidade de construir e fortalecer estratégias que auxiliem no aumento do bem-estar, no fortalecimento emocional e em uma vida mais significativa para os pacientes.
Este baralho permite acessar temas atinentes à experiência de adoecimento grave e crônico que ameaça rotineiramente a continuidade da vida e que costuma despertar reflexões sobre a existência e a possibilidade de morrer. Possibilita ao paciente e ao terapeuta dialogarem acerca das principais preocupações, necessidades, desejos, expectativas e dificuldades emocionais envolvidas no enfrentamento do processo de adoecimento e formularem planos terapêuticos singulares, garantindo o respeito aos valores e às crenças do paciente e de sua família sobre o que se entende como tratamento adequado em cuidados paliativos.
Baralho das Distorções: enfrentando as armadilhas dos pensamentos, criado por Vanina Cartaxo, é um exemplo de como o embasamento teórico aliado à sensibilidade e à criatividade pode tornar a aprendizagem de complexos conceitos sobre as distorções cognitivas uma deliciosa aventura para nossas crianças.
A metáfora de monstrinhos que atacam os nossos pensamentos e nos levam a pensar de uma maneira completamente diferente do que pensaríamos se eles não nos atacassem é genial. Cada monstrinho possui um nome diferente conforme cada distorção cognitiva específica.
Dandara é uma menina inteligente, engajada em atividades escolares e que adora cultura. Mas um dia, no parquinho, um colega diz: "Eu não entendo por que seu cabelo é assim" "Não está vendo que você é diferente das meninas que estão aqui no clube?". Diante disso, a menina desenvolve comportamentos e sentimentos de desvalorização de si.
A Terapia Cognitivo-Comportamental tornou-se uma classe abrangente de terapias que mantém em sua premissa básica a ideia de que as cognições são determinantes do comportamento humano. Albert Ellis, o pioneiro da formalização desta modalidade de terapia, expôs publicamente, em 1958, suas reflexões sobre o nome de Terapia Racional (TR). Foi a primeira vez que um modelo de psicoterapia baseada na influência de processo cognitivos sobre emoções e comportamentos foi sugerido. Em 1962, entendendo que o fenômeno psicológico ia além do racional, acrescentou o termo emotiva, ficando, então, Terapia Racional-Emotiva (TER).
Do mesmo autor de Hipnoterapia cognitiva: tratamento dos transtornos alimentares e controle de dietas, este livro é um manual prático para os hipnoterapeutas cognitivos facilitarem suas intervenções nos transtornos da ansiedade, controlando seus sintomas. Ele oferece diálogos e fraseologias específicas e objetivas como sugestões para aplicação durante o processo. Cada transtorno tem suas particularidades diante da potencialização oferecida pela hipnose na prática clínica, portanto devem ser tratados em separados e com técnicas adequadas para a utilização.
Este livro tem como objetivo auxiliar crianças a partir de 6 anos a compreender o processo da alta terapêutica. Meu último dia na psicóloga retrata a história de um menino que foi à terapia sem entender muito bem o porquê, mas que no decorrer do processo teve ganhos e atingiu objetivos. Orienta os pais no manejo do atendimento clínico desde sua fase inicial até a final e é uma ferramenta útil e lúdica para os psicólogos, pois explica como fazer o processo de desligamento dos pacientes e oferece sugestões de atividades para trabalhar com as crianças.
Os seres humanos partilham as mesmas características biológicas e, por isso saúde e doenças semelhantes, e diagnósticos e tratamentos semelhantes. Há, no entanto especificidades na manifestação de doenças em função do gênero, como o caso de algumas doenças oncológicas específicas do gênero ou de outras em que a incidência nas mulheres é diferente da dos homens.
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