Frequentemente confundida com tentativa de suicídio, a automutilação é um comportamento desenvolvido principalmente pelo adolescente como maneira de aliviar seu sofrimento psicológico. A prática geralmente está associada a outros problemas psiquiátricos e ainda é objeto de poucos estudos no Brasil.
Composto de catorze capítulos, o presente livro discute Julgamento e toma de decisão, perpassando pela revisão de conceitos básicos, pelo substrato neurobiológico e pelo desenvolvimento no ciclo da vida para, em seguida, aprofundar-se em questões específicas relacionadas tanto ao contexto clínico como a diferentes áreas de aplicação, como a economia, o direito e as práticas esportivas. Compreender como as pessoas decidem em diferentes contextos é de fundamental importância para o clínico que tem a responsabilidade de tornar sua prática profissional uma atividade extramural e ecológica.
Em uma segunda edição inteiramente renovada são apresentados os três volumes da série Desenvolvimento Psicológico e Educação. Estas obras, completamente atualizadas, serão os textos de referência mais relevantes no início do século XXI.
Este livro representa uma contribuição segura aos profissionais da área e aos demais interessados e um convite à discussão, de forma fundamentada, da realidade, dos desafios e das mudanças inerentes à avaliação neuropsicológica forense. Sendo assim, ele deriva do conhecimento prático de profissionais mais afeitos ao contexto da saúde mental e da justiça como nos processos de interdição por doenças neuropsiquiátricas como Alzheimer, na capacidade laboral de um quadro psicótico ou na responsabilidade penal nos casos de dependência química. É uma obra com objetivo claro de orientar e guiar o profissional na complexa prática pericial.
A obra apresenta casos clínicos de avaliações psicológicas e neuropsicológicas de pacientes em diferentes etapas do desenvolvimento: infância, adolescência, idade adulta e terceira idade. Inclui processos de avaliação com diagnósticos conclusivos, inconclusivos, além de casos que exigiram uma avaliação preliminar, seguidos de uma reavaliação pós-intervenção. O livro objetiva uma possibilidade de como fazer e pensar os casos, apresentando perspectivas de trabalho na avaliação psicológica clínica.
Inicialmente um projeto das grandes universidades da Alemanha e Suíça, o AMDP acabou se tornando a principal ferramenta de registro psiquiátrico na Europa continental. Ao unificar o linguajar psicopatológico, com base na fenomenologia descritiva, a psiquiatria obteve um instrumento claro, replicável e confiável de investigação do sofrimento psíquico. Utilizado desde 1965 e atualmente na 9a edição, o sistema AMDP acabou se tornando não só um glossário de termos psicopatológicos, mas a base de dados para avaliação dos pacientes psiquiátricos.
Um dos mais importantes testes para avaliação clínica de capacidade intelectual de adultos na faixa etária entre 16 e 89 anos. Esta 1ª edição brasileira foi adaptada pela Dra. Elizabeth do Nascimento e aprovada pela Psychological Corporation e pelo Conselho Federal de Psicologia. É um teste imprescindível para avaliações psicológicas e neuropsicológicas, sendo indicado, particularmente, para avaliação de adolescentes (com idades acima de 16 anos) e adultos, nos contextos clínico, educacional e de pesquisa.
Este livro apresenta informações importantes de pesquisas recentes sobre o TOC, e orientações úteis sobre os sintomas, causas, questionários de avaliação e os tratamentos mais adequados.
O tabagismo representa um dos maiores fatores de risco à saúde, podendo causar doenças como o câncer tanto naqueles que fumam quanto naqueles que são não fumantes. Muitas pesquisas são feitas sobre esse vício e sobre suas consequências para a saúde da população. Neste livro são apresentados diversos instrumentos para auxiliar o tratamento de pacientes tabagistas que optaram por interromper o uso do tabaco, como abordagens comportamentais e individualizadas, baseadas nos diversos estágios de prontidão para mudança de hábitos.
Com o objetivo de ampliar e unificar a classificação diagnóstica baseada em sintomas, surgiu na décado de 90, na Alemanha, um grupo de psicólogos e psiquiatras que desenvolveu um novo protocolo para o diagnóstico clínico. E foi a partir deste protocolo que criou-se o OPD.
A tradução desse manual é parte de um esforço conjunto entre membros do corpo clínico do Instituto de Psiquiatria do HC-FMUSP (Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP) e do Hospital McLean, afiliado à Harvard Medical School, para difundir o conhecimento sobre a técnica Bom Manejo Clínico (BMC) para pacientes portadores de Transtorno de personalidade Borderline (TPM)
Em uma segunda edição inteiramente renovada são apresentados os três volumes da série Desenvolvimento Psicológico e Educação. Estas obras, completamente atualizadas, serão os textos de referência mais relevantes no início do século XXI.
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