Escrito por três especialistas em psicologia, é destinado a estudantes universitários que têm dificuldade em lidar com a procrastinação. Baseado na terapia de aceitação e compromisso (ACT), o livro oferece uma abordagem inovadora e concreta para ajudar os alunos a se concentrarem no presente e tomarem atitudes para alcançar seus objetivos de estudo e sucesso acadêmico.
A promoção da saúde mental no ambiente corporativo é mais do que uma tendência do mundo na atualidade, é uma necessidade. Estresse, ansiedade, depressão, síndrome de burnout e transtornos de personalidade são abordados nas páginas deste livro com profundidade e propriedade, fornecendo ao leitor compreensão e ferramentas para lidar com tais desafios.
Ingressar na universidade, normalmente, é um momento de grande expectativa e realização. Entretanto, o contexto universitário requer do estudante a habilidade de lidar com múltiplas demandas.
Deste modo, identificar as variáveis associadas ao contexto do universitário, contribui para promover a saúde mental, desempenho acadêmico e as habilidades sociais do estudante.
Muitas análises estatísticas usadas nas ciências humanas requerem a contribuição de dados intervalares; e a medição de Rasch centra se em proporcionar estas medições. A medição de Rasch concentra se, a priori, na construção e monitoração (controle de qualidade) de escalas. A obra tem o objetivo de explicar conceitos e modelos psicométricos complexos de forma didática, demonstrando uma mistura de conhecimento, dedicação e habilidade de comunicação.
Com a dinâmica do mundo atual, estamos em constante movimento. São tantas as atividades em nosso cotidiano, que é essencial termos foco para que as 24 horas do dia sejam realmente produtivas. Este livro em forma de caixinha vai proporcionar a você poderosas reflexões positivas e, assim, tornar seu dia a dia mais objetivo.
A obra busca apresentar o histórico do TDC, como identificar, neuroanatomia, preocupações dismórficas corporais nos seguintes contextos: cirurgia plástica, dermatologia, endocrinologia, nutrição clínica e estética, odontologia e ortopedia. Por fim, aborda como deve ser realizado a avaliação do transtorno, bem como o planejamento do tratamento.
Este guia descreve, em linguagem compreensível, os vários sintomas do transtorno e explica os conhecimentos atuais sobre seus efeitos. Pretende, antes de tudo, encorajar pacientes com este transtorno a procurar por uma psicoterapia eficaz. São explicadas sua estrutura e a metodologia, abordadas as perguntas mais importantes e oferecidas orientações de autoajuda.
O câncer de próstata é um dos principais pontos de preocupação em termos de saúde masculina. Em conjunto com as doenças cardiovasculares, gura como o principal motivo que leva os homens a fazer exames de rotina.
Na era da informação, o conhecimento está ao alcance de todos. Contudo a grande dificuldade é a interpretação – a compreensão das peculiaridades de cada situação. Ao enfrentarmos o câncer da próstata ou aos termos alguém próximo enfrentando essa doença, a segurança de que estamos fazendo o melhor tratamento possível é tranquilizadora. Sem dúvida, as melhores chaves para esse sucesso são a assessoria de profissionais competentes e a compreensão da situação.
Enfocando temas que vão além dos transtornos mentais e seus tratamentos, este livro apresenta uma abordagem que envolve promoção de bem-estar, prevenção, artes, cultura, política e comportamento em geral. O livro reúne artigos publicados no jornal O Estado de São Paulo, entre 2017 e 2024, em que a produção intelectual de seu autor, uma das maiores autoridades da psiquiatria brasileira, resulta em uma obra única, escrita em uma linguagem que reúne rigor científico e simplicidade, permitindo a divulgação médico científica em uma forma inovadora e envolvente, que se situa entre a crônica e o ensaio.
O Baralho de histórias é um material lúdico desenvolvido para auxiliar o profissional na conceitualização e na intervenção cognitiva de forma colaborativa. A experiência clínica indica que, muitas vezes, o paciente tende a se sentir confrontado e desconfortável na sessão quando o profissional faz perguntas diretas sobre seus problemas e sentimentos. Para diminuir esse desconforto, a brincadeira pode ser um recurso eficaz.
Ferramenta para ser utilizada a partir dos 5 anos, pode ser usada sem limite de idade, inclusive com idosos, visando acessar de maneira lúdica os pensamentos, emoções e comportamentos associados às dificuldades do paciente.
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