Este livro tem como objetivo convidar as crianças — e até mesmo os adultos — a refletirem sobre seus pensamentos para entenderem qual significado eles têm, proporcionando, assim, o conhecimento relacionado às diferentes formas de pensar a respeito de uma situação e a possibilidade de cada pessoa descobrir a sua forma preferencial. Pretende-se que o leitor entenda que podem existir pensamentos diferentes para uma mesma situação, sem que eles sejam certos ou errados, e sim, diferentes pontos de vista e de percepção.
Este livro esclarece o que é dependência química e orienta sobre diversos aspectos relacionados a essa condição, como: tipos de substâncias psicoativas e seus efeitos agudos e crônicos; sintomas de abstinência; intervenções farmacológicas e psicoterápicas; internação; importância da rede familiar para a efetividade do tratamento; suporte oferecido por grupos terapêuticos, clínicas de internação e comunidades terapêuticas; entre outras questões importantes envolvendo o tratamento. Obra essencial e acessível para pacientes, familiares e profissionais da área da saúde que desejem direcionar seu trabalho a essa especialidade clínica.
Escrito em uma linguagem clara, de leitura agradável, este livro prende a atenção do leitor pela importância do tema e pelo ângulo inusitado com que a autora aborda situações clínicas. Ela chama a atenção para a necessidade de que valorizemos os nossos vínculos, quer no terreno pessoal, quer no profissional para formar alianças terapêuticas verdadeiras e efetivas com os pacientes. O tema vínculos ganha espaço e reconhecimento na construção, na preservação e/ou na recuperação da saúde mental. Direcionado aos profissionais, psicólogos ou médicos, que valorizam os vínculos em diferentes abordagens terapêuticas, pois é neles que se baseia a construção de personalidades e dos recursos, saudáveis ou não, que cada um de nós utiliza.
Lidar com uma perda pode ser difícil e, às vezes, precisamos de ajuda. As emoções e reações decorrentes do luto podem acontecer após o falecimento de uma pessoa querida, mas também após outras perdas ou grandes mudanças em nossa vida. Nestes cards você encontrará dicas, pensamentos e estratégias que auxiliarão nesse processo.
O trabalho e sua produtividade representam importante papel na saúde, autoestima e bem-estar entre os seres humanos. A motivação laboral não se relaciona apenas à sobrevivência, mas também ao alcance de realizações pessoais, beneficiando o indivíduo e a sociedade. Assim, qualquer obstáculo que interfira negativamente nesta relação positiva entre o homem e o seu exercício profissional poderá gerar sofrimento, estresse e até mesmo doenças com impacto nos meios de produção.
Precisamos compreender a função da alegria como uma emoção básica em nossas vidas. Onde podemos encontrá-la? Será que ela faz parte daquilo que crescemos ouvindo? Será que precisamos ser o melhor aluno, o melhor profissional, para assim ganharmos mais e consequentemente sermos felizes?
Estudos atuais mostram que felicidade e alegria, a partir de um patamar econômico que sustente as necessidades básicas da família, são coeficientes muito mais atrelados ao bem-estar de estarmos cercados de pessoas que nos fazem bem do que de nossas reservas financeiras. Este livro é uma reflexão não apenas sobre a emoção alegria, mas sobre o que se busca como meta para nossa vida e de nossos filhos.
Não há respostas simples ou únicas para a morte. Durante grande parte da vida, frequentamos instituições educacionais e nos preparamos para lidar com questões sociais e para o trabalho, mas nada nos prepara para esse momento. Por isso, é essencial ampliar o escopo da educação para a morte, fundamentada na importância da discussão sobre o tema em uma sociedade na qual convivem a morte interdita, a morte reumanizada e a morte escancarada.
A terapia do bem-estar enfatiza a auto-observação por meio de um diário estruturado, juntamente com a interação entre paciente e terapeuta, em que o profissional solicita a realização de atividades como tarefas de casa, chamada de autoterapia. O Meu diário de bem-estar visa a auxiliar os pacientes na construção do bem-estar, no monitoramento desses períodos, na identificação mais acurada dos pensamentos automáticos negativos e das situações que rompem o bem-estar prematuramente.
Ela era tão bonita, tão inteligente, tão bondosa, tão habilidosa... será que ela era perfeita? Mas então, como foi que de repente ela se viu completamente excluída? Descubra o que aconteceu e como ela conseguiu sair dessa enrascada, que mais parecia uma terrível feitiçaria!
Perfeita... SQN! é uma fábula real sobre crescer, se perceber, se gostar e se relacionar. Sobre pedir ajuda, aprender e ser mais feliz!
Quais os maiores desafios e conquistas da maturidade? Este conjunto de cards convida você a refletir sobre as experiências dessa fase da vida!
Um despertar para novos olhares, perspectivas e objetivos. Um exercício para o autoconhecimento em que o processo de envelhecimento é visto como algo natural e um tempo valioso para colheita. Pode ser utilizado individualmente, com a família, amigos ou em grupos por terapeutas e profissionais que atuam com o público sênior. Uma ferramenta para orientar, fortalecer e valorizar essa fase da vida.
A compaixão envolve características variadas que se originam de uma mentalidade de praticar o cuidado, e isso surge a partir do cuidado parietal humano e da criação da prole. Desse modo, a compaixão engloba diversos fatores ligados à emoção, à cognição e à motivação: consciência do cuidado consigo e com os outros e sem julgamentos, postura empática e simpática, bondade e sensibilidade a própria dor e de outras pessoas e abertura a um processo de crescimento e transformação de forma amigável. Assim, a base da autocompaixão é a gentileza.
Entender, dominar e superar os obstáculos que antecedem um concurso público, um vestibular ou uma prova, pode ser fundamental para a aprovação. Ao longo da preparação, observa-se muitas vezes a falta de preparo emocional para enfrentar o momento.
Este livro proporciona aos candidatos conhecimentos práticos para serem utilizados não somente nos estudos, mas na vida. A partir de conceitos da Terapia Cognitivo-Comportamental, reunimos várias dicas práticas e técnicas para que a preparação seja feita da melhor maneira possível. O autor reuniu alguns pontos comuns e úteis a qualquer tipo de concurso e prova, possibilitando uma leitura rápida e prática.
Escrito por três especialistas em psicologia, é destinado a estudantes universitários que têm dificuldade em lidar com a procrastinação. Baseado na terapia de aceitação e compromisso (ACT), o livro oferece uma abordagem inovadora e concreta para ajudar os alunos a se concentrarem no presente e tomarem atitudes para alcançar seus objetivos de estudo e sucesso acadêmico.
Esse livro apresenta a técnica economia de fichas para que pais, professores e psicólogos possam colocá-la em prática, visto que, de uns tempos para cá, acabou sendo banalizada e definida como fria e pouco humanizada. Longe de esgotar as possibilidades e estudos sobre a temática, este livro tem um caráter prático, com linguagem acessível a todos os públicos. Ainda que a leitura seja agradável e adequada para pais e professores, a avaliação de um profissional da saúde mental, antes de implementar a técnica, é importante, pois um dos fatores que garantem sucesso é aplicá-la diante de uma necessidade real, principalmente no ambiente familiar.
Situações de avaliação acadêmica ou escolar tendem a gerar ansiedade. Nesse contexto, saber lidar com esse estressor típico é importante para desfechos em saúde física e mental e, consequentemente, para o desempenho acadêmico do estudante. Procurando colaborar para alterar quadros de ansiedade, Luiz Ricardo Vieira Gonzaga e Sônia Regina Fiorim Enumo propõem o Baralho para ansiedade de provas. O material propõe estratégias que auxiliam na promoção de comportamentos mais adaptativos para o contexto de provas. É um recurso útil e lúdico, empiricamente embasado, para estudantes e profissionais da área clínica e educacional.
A Terapia Cognitivo-Comportamental tornou-se uma classe abrangente de terapias que mantém em sua premissa básica a ideia de que as cognições são determinantes do comportamento humano. Albert Ellis, o pioneiro da formalização desta modalidade de terapia, expôs publicamente, em 1958, suas reflexões sobre o nome de Terapia Racional (TR). Foi a primeira vez que um modelo de psicoterapia baseada na influência de processo cognitivos sobre emoções e comportamentos foi sugerido. Em 1962, entendendo que o fenômeno psicológico ia além do racional, acrescentou o termo emotiva, ficando, então, Terapia Racional-Emotiva (TER).