Teoria social cognitiva no contexto da saúde, escola e trabalho
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Dando sequência ao sucesso Neuropsicologia do Sono, a autora Katie Almondes traz à Coleção Neuropsicologia na Prática Clínica um novo título a respeito de sua área de expertise: Como avaliar em Neuropsicologia do sono. Neste volume, ela elenca os motivos dessa categoria de avaliação ser importante para a prática clínica dos neuropsicólogos e dá recomendações de como realizar de maneira completa uma avaliação do sono, explorando em detalhes as abordagens teóricas, as evidências científicas e as diretrizes para esse processo clínico.
Se aceitarmos que a mentira faz parte da natureza humana, pelos mais diversos motivos, e que é uma capacidade que todos temos, como podemos fazer para remover ou atenuar o seu efeito na administração da Justiça? É a esta questão, tão fundamental para o funcionamento são, ético e autêntico da ciência, da análise social, e da investigação civil e criminal, que os autores deste livro pretendem responder, deixando também importantes reflexões sobre a sua experiência profissional.
Organizado com a participação de profissionais de destaque na área no Brasil, este livro aborda aspectos teóricos e práticos da atuação do psicólogo em avaliação psicológica em diferentes contextos atuais e emergentes, como o contexto jurídico, cirurgia bariátrica e porte de arma. Além dos aspectos teóricos, todos os capítulos contam com um estudo de caso/ilustração prática referente à temática trabalhada no capítulo, baseado em uma experiência real dos autores.
Este volume oferece uma visão geral do estado da arte sobre o TDAH na idade adulta. Além disso, são formuladas recomendações para diagnóstico e tratamento baseadas nas diretrizes para TDAH na idade adulta. Também é descrito o desenvolvimento de um conceito de psicoterapia voltado para sintomas específicos do transtorno em adultos e testes clínicos.
Todos sentem medo, essa é uma verdade que não podemos negar. Mas será que o medo atrapalha ou ajuda? Onde ele mora? Será que ele é bom ou mau? Nesta história, o personagem Fred estava tendo alguns problemas por estar sentindo muito dessa emoção na hora de dormir; então, descubra com ele qual é o segredo do medo.
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Trabalhar com psicologia clínica significa escolher atuar em uma atividade que envolve constantemente avançar e retroceder, incluindo, com frequência, a necessidade de alterar planos e encontrar outras formas de abordar situações. Quando a escolha é realizar esse trabalho sob um enfoque cognitivo-comportamental, a terapeuta ganha um aliado na adoção de tarefas terapêuticas.
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Com base na terapia do esquema, O Ninho aborda de forma lúdica e sensível as necessidades emocionais básicas das crianças, por meio da história de uma família de águias. Este livro tem como objetivo favorecer o desenvolvimento emocional saudável da criança, promovendo a conexão entre pais e filhos. Apresenta também a proposta de construção de um álbum para registro de momentos importantes da história e do desenvolvimento da criança, em que necessidades fundamentais precisam ser atendidas.
Trata-se de um instrumento que avalia o grau de risco da reincidência criminal. Até hoje peritos como psicólogos e psiquiatras, não dispunham de meios para avaliar esta possibilidade.
A EFEx é um instrumento para mensurar uma importante dimensão da personalidade, associada à quantidade das relações interpessoais típicas das pessoas, tais como: nível de comunicação, altivez, assertividade e interações sociais. A escala foi desenvolvida no Brasil, considerando os valores culturais, diversidades regionais e especificidades dos quadros clínicos no país. Tais características a diferenciam de outros instrumentos para avaliação desse construto, criados em outros países e adaptados para o Brasil. Faixa etária: 14 a 55 anos.
Lélio M. Lourenço; Makilim N. Baptista
A violência entre parceiros íntimos configura-se atualmente como um dos principais problemas de saúde pública, causando sérias consequências aos envolvidos.
A Escala de Violência entre Parceiros Íntimos (EVIPI) oferece suporte para rastrear, identificar e avaliar as vítimas de violência entre parceiros íntimos, sobretudo no que concerne a injúria e violência física corporal; aos danos à saúde, à sexualidade e ao patrimônio; e ao controle comportamental. Seu objetivo é instrumentalizar profissionais de qualquer contexto que lidam diretamente com a problemática da violência entre parceiros íntimos, dando subsídio para futuras intervenções de apoio e suporte às vítimas ou mesmo na prevenção dessa problemática.
O Matrizes Progressivas Avançadas de Raven (APM) avalia a inteligência, fornecendo informações sobre a capacidade edutiva de indivíduos com idade entre 17 e 63 anos e escolaridade mínima de Ensino Superior em andamento. O APM é considerado padrão ouro mundial na avaliação da inteligência geral e pode ser utilizado em contextos clínicos ou outros nos quais se faça necessária a avaliação dessa habilidade. O Matrizes Progressivas Avançadas de Raven pode ser aplicado de forma individual ou coletiva, com ou sem tempo-limite. Quando aplicado com limite de tempo, a aplicação deve durar 40 minutos.
A Escala para Avaliação de Tendência à Agressividade (EATA) avalia a tendência à manifestação de condutas agressivas. A EATA possui três subescalas independentes e uma quarta medida, que é a pontuação total no instrumento.
O Teste de Memória Visual para o Trânsito (MVT) caracteriza-se como um teste de memória com placas de trânsito. O avaliando deve identificar placas previamente apresentadas e recordá-las após um determinado tempo. O MVT Objetiva avaliar a memória visual de reconhecimento, que se refere à capacidade de identificar um estímulo, informação ou objeto como algo anteriormente já visto, retido por um breve período. Faixa etária do público final: de 16 a 67 anos.
A Escala de Atenção Seletiva Visual (EASV) avalia a capacidade do indivíduo de selecionar estímulos visuais identificando regularidades entre o modelo apresentado e os estímulos disponíveis para seleção.
Esta obra é uma tentativa de oferecer a psicólogos e psicopedagogos clínicos, um instrumento de investigação dos problemas psicológicos que afetam a infância e a adolescência, que seja abrangente e profícuo.
O Jogo de Cartas TABOO é estimulante e educativo, projetado para promover discussões abertas e saudáveis sobre mitos e verdades relacionadas à sexualidade. Combinando diversão e aprendizado, este jogo oferece uma forma descontraída para explorar crenças distorcidas sobre a sexualidade e esclarecer equívocos sobre a
sexualidade e a função sexual.
Não apenas, mas também para diversão, o TABOO promove uma melhor compreensão da sexualidade, desafiando mitos e ideias equivocadas sobre a sexualidade que interferem na função sexual, contribuindo para uma atitude mais saudável e positiva diante da vivência da sexualidade. Proporciona uma oportunidade para esmistificar conceitos errôneos, aprender e fortalecer crenças saudáveis sobre a sexualidade e a prática sexual humana.
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A terapia cognitivo-comportamental (TCC) é um modelo psicológico baseado em evidências que tem sido aplicado a uma diversidade de contextos e públicos, entre eles os casais, com seus diferentes formatos e orientações sexuais. A fim de auxiliar o trabalho dos terapeutas de casais, para que possam compreender a dinâmica relacional, bem como a vivência dos casais que pretendem melhorar a qualidade dos seus relacionamentos, foi criado o Baralho da Conceitualização Cognitiva para Casais, com base no diagrama de conceitualização cognitiva para casais, do mesmo autor.
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Os jogos terapêuticos são instrumentos simples para ajudar os pacientes e os terapeutas em suas práticas clínicas.
O Quebra-cabeça das crenças exageradas: trabalhando com crenças nos transtornos do exagero é um instrumento que aborda as crenças centrais e aditivas/exageradas dos indivíduos. Ele auxilia o paciente a entender como vê a si mesmo e aos seus comportamentos exagerados, ajudando-os a montar um quebra-cabeça mais realista (e justo) de quem eles são e da função do exagero em suas vidas. Pode ser uma "porta de entrada" para que eles queiram procurar novas peças para completá-lo e, a partir daí, possam tornar o grande quebra-cabeça de suas vidas mais colorido, otimista e feliz.
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O Baralho da reestruturação cognitiva: questionando e modificando pensamentos consiste em um recurso técnico cujo objetivo é promover ao paciente a aprendizagem e o domínio das estratégias de reavaliação cognitiva, por meio de uma intervenção psicoeducativa orientada para a prática. Tendo em vista o pressuposto básico da terapia cognitivo-comportamental de que os pensamentos influenciam as experiências emocionais e as ações do indivíduo, identificar e corrigir pensamentos e crenças distorcidos e, por conseguinte, auxiliar o paciente no desenvolvimento e na manutenção de padrões cognitivos e comportamentais saudáveis constituem alguns dos principais alvos da psicoterapia.
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Distorções cognitivas ou pensamentos automáticos negativos (PANs) são falhas no processo de percepção e interpretação das informações e situações vivenciadas pelos sujeitos que influenciam os seus sentimentos e comportamentos diante dessas situações. Esses padrões de pensamento favorecem tanto o desenvolvimento de transtornos psicológicos como a sua manutenção.
Pensado para ser uma ferramenta para estimular o empirismo colaborativo e facilitar o processo terapêutico, este baralho auxilia no tratamento dos pensamentos automáticos negativos de forma interativa, colaborando para o empirismo colaborativo e a descoberta guiada.
Este instrumento objetiva auxiliar o profissional em sua prática e trabalhar realmente com a Psicologia Positiva (PP), tendo em vista que a identificação e a promoção das forças de caráter são a espinha dorsal desse movimento científico.
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O transtorno alimentar restritivo/evitativo (TARE) é mais comum na infância, mas muitos adolescentes e adultos não conseguem desenvolver uma relação saudável com os alimentos e o TARE pode se estender ao longo dos anos, de maneira crônica, sendo "normalizado" pelos indivíduos ao criarem estratégias de adaptação ou mesmo por falta de conhecimento. Esses pacientes compõem um grupo bastante heterogêneo, com características de curso do transtorno diferentes, o que muitas vezes dificulta ainda mais os indivíduos acometidos a se perceberem com o transtorno e deixa alguns psicólogos com dificuldades em estabelecer um plano de tratamento linear e adequado.
Veja 4 motivos para usá-los




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